Negócios

BlackRock, Temasek e CCB fazem joint venture para gestão de patrimônio

China aprova a parceria entre a gestora americana, a investidora estatal de Cingapura e o China Construction Bank Corporation. Assim, nasce um gigante

Joint venture: operação acontece no momento em que a China gradativamente abre seu setor financeiro para empresas internacionais (Shannon Stapleton/Reuters)

Joint venture: operação acontece no momento em que a China gradativamente abre seu setor financeiro para empresas internacionais (Shannon Stapleton/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 22 de agosto de 2020 às 15h29.

Última atualização em 22 de agosto de 2020 às 15h29.

A China aprovou uma joint venture para gestão de patrimônio entre a gestora norte-americana BlackRock Inc, a investidora estatal de Cingapura Temasek Holdings e o China Construction Bank Corporation (CCB), no momento em que a China gradativamente abre seu setor financeiro para empresas internacionais.

O anúncio, que confirma o que pessoas com conhecimento próximo do assunto haviam dito à Reuters em dezembro, foi realizado no site da Comissão Regulatória de Seguros e Bancos da China (CBIRC), neste sábado.

O artigo não deu mais detalhes sobre o empreendimento ou quais serviços ele ofereceria.

O acordo acontece no momento em que o governo chinês busca abrir seu mercado financeiro para empresas estrangeiras, oferecendo recompensas potencialmente altas para gestores de fundos internacionais e outros no setor financeiro.

Agentes importantes do mercado financeiro global buscam há tempos aumentar sua presença na economia chinesa e, em outubro do ano passado, a China revogou algumas restrições às operações de bancos estrangeiros no país.

Acompanhe tudo sobre:BlackRockChinaJoint-ventures

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores