Negócios

Best Buy tem queda de 1,4% nas vendas de fim de ano

A empresa tem combatido as quedas nas vendas por dois anos, enfrentando ciclos fracos de negócios de produtos importantes como televisores


	Best Buy: a empresa tem focado nos EUA na tentativa de recuperar suas operações
 (Scott Olson/Getty Images)

Best Buy: a empresa tem focado nos EUA na tentativa de recuperar suas operações (Scott Olson/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 13h21.

Nova York - As vendas de fim de ano da empresa de varejo Best Buy, maior rede de comércio de eletrônicos do mundo, caíram, mas foram ajudadas pela forte performance nos Estados Unidos. A empresa alertou, no entanto, para o contínuo encolhimento do fluxo de caixa livre.

As vendas globais de mesmas lojas caíram 1,4%, resultado melhor do que o esperado. Porém, a Best Buy novamente cortou sua projeção para o fluxo de caixa livre anual, reduzindo-a pela metade, para US$ 500 milhões.

Em novembro, a Best Buy havia cortado sua previsão de fluxo de caixa para US$ 850 milhões, de US$ 1,05 bilhão. O fato pode assustar os fornecedores, mas a empresa informou que tem uma linha de crédito no valor de US$ 2,5 bilhões à sua disposição.

A Best Buy tem focado nos EUA na tentativa de recuperar suas operações. A empresa tem combatido as quedas nas vendas por dois anos, enfrentando ciclos fracos de negócios de produtos importantes como televisores de tela plana, além da forte competição, especialmente com rivais de mercado online.

Às 13h20 (horário de Brasília), as ações da Best Buy avançavam 12,20%, para US$ 13,71. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:BalançosBest BuyEmpresasEmpresas americanasVendas

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico