Negócios

Belo Monte inicia operação de nova turbina na próxima semana

Orçada em 33,8 bilhões de reais, Belo Monte deverá ser a quarta maior hidrelétrica do mundo quando estiver concluída


	Belo Monte: orçada em 33,8 bilhões de reais, ela deverá ser a quarta maior hidrelétrica do mundo quando estiver concluída
 (Divulgação / Governo)

Belo Monte: orçada em 33,8 bilhões de reais, ela deverá ser a quarta maior hidrelétrica do mundo quando estiver concluída (Divulgação / Governo)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2016 às 00h43.

São Paulo - A hidrelétrica de Belo Monte, que está sendo construída no Pará, colocará mais uma turbina em operação na próxima semana, o que levará a usina do rio Xingu a um total de quase 1,3 gigawatt em capacidade em funcionamento, informou à Reuters a Norte Energia, consórcio que reúne os investidores do empreendimento.

Orçada em 33,8 bilhões de reais, Belo Monte deverá ser a quarta maior hidrelétrica do mundo quando estiver concluída, o que está previsto para 2019.

A usina tem como sócios Eletrobras, Cemig, Light, Vale e Neonergia, além dos fundos de pensão Petros e Funcef.

Licitada em 2010, Belo Monte inicou a operação comercial em abril deste ano. Atualmente o empreendimento conta com três turbinas em operação, mas o pedido para iniciar a produção em caráter comercial na quarta máquina já foi enviado à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), segundo a Norte Energia.

Com essa nova turbina, de 611 megawatts, Belo Monte já entrará na lista das maiores usinas em operação no país, à frente de grandes hidrelétricas como Sobradinho, na Bahia, que tem 1 gigawatt, e Teles Pires, no Mato Grosso, que soma 1,8 gigawatt.

Acompanhe tudo sobre:Belo MonteEletrobrasEmpresasEmpresas estataisEnergiaEnergia elétricaEstatais brasileirasHidrelétricasHoldingsIndígenasParáServiçosUsinas

Mais de Negócios

Este carioca criou um banco no WhatsApp. E já movimentou R$ 1 bilhão

Com aporte de Bossa Invest, Sai do Papel e 040, Just Travel mira turismo global

Por 30 anos, ele cuidou da comida na Aeronáutica. Agora, quer fazer o Brasil comer mais mel

Do quase colapso ao topo: como a Lego evitou a falência com apenas uma nova estratégia?