Negócios

BC vai promover 1º seminário de prevenção à lavagem de dinheiro

O 1º Seminário de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento ao Terrorismo, que será fechado à imprensa, ocorrerá no prédio do BC em São Paulo

Banco Central: o evento acontecerá na terça (15) e na quarta-feira (16) (Gustavo Gomes/Bloomberg)

Banco Central: o evento acontecerá na terça (15) e na quarta-feira (16) (Gustavo Gomes/Bloomberg)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 14 de agosto de 2017 às 18h31.

Brasília - O Banco Central informou nesta segunda-feira, 14, por nota, que promoverá em São Paulo, na terça (15) e na quarta-feira (16), o 1º Seminário de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento ao Terrorismo.

O evento ocorre no prédio do BC na capital paulista.

De acordo com a instituição, o seminário contará com a participação de autoridades do Banco Central, do Poder Judiciário, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal, do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Receita Federal do Brasil e da Superintendência de Seguros Privados (Susep). O evento será fechado à imprensa.

"O evento vai debater lições aprendidas no âmbito do sistema nacional de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, as principais tipologias de lavagem de dinheiro identificadas, bem como as abordagens de supervisão adotadas pelos diversos órgãos que atuam na prevenção e na persecução desse crime", informou o BC.

"Além da aquisição de novos conhecimentos e do intercâmbio de experiências, esse seminário possibilitará o fortalecimento do relacionamento institucional do Banco Central com esses órgãos."

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralBancosCorrupçãoLavagem de dinheiro

Mais de Negócios

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões

Ford aposta em talentos para impulsionar inovação no Brasil