Negócios

BB tem lucro recorde entre bancos no primeiro semestre

Banco do Brasil obteve, no primeiro semestre, um lucro de R$ 10,0 bilhões, 81,8% superior ao resultado do mesmo período de 2012

Banco do Brasil (Adriano Machado)

Banco do Brasil (Adriano Machado)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 16h28.

Rio de Janeiro - O Banco do Brasil teve o maior lucro de uma instituição financeira na história do país neste primeiro semestre, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira pela empresa de consultoria Economática.

O BB informou hoje que obteve no primeiro semestre um lucro de R$ 10,0 bilhões, 81,8% superior ao resultado do mesmo período de 2012.

Até agora o maior lucro obtido por um banco brasileiro no semestre era registrado pelo Itaú-Unibanco também nos seis primeiros meses de 2013, R$ 7,23 bilhões. O maior lucro até agora obtido em um primeiro semestre pelo Banco do Brasil foi em 2011, R$ 5,87 bilhões.

O BB, maior banco da América Latina em volume de ativos, divulgou que o lucro líquido no segundo trimestre alcançou o recorde de R$ 7,47 bilhões, crescimento de impressionantes 148,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os maiores lucros obtido por bancos brasileiros em um segundo trimestre eram até agora os do Itaú neste ano, R$3,75 bilhões.

O Banco do Brasil admitiu que o resultado recorde está relacionado à abertura de capital da Brasilprev, subsidiária das operações de previdência, seguros e capitalização.

Excluídas as despesas e receitas extraordinárias, o lucro líquido do BB no semestre ficou em R$ 5,32 bilhões e no segundo trimestre R$ 2,63 bilhões.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFinançasLucro

Mais de Negócios

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica