Negócios

BB Seguridade prevê que forte lucro no 4º tri ajude a cumprir meta de 2018

Empresa anunciou que teve lucro líquido ajustado de 891,6 milhões de reais entre julho e setembro, uma queda de 12,7 por cento ante o ano passado

Imagem de arquivo: empresa prevê um resultado do quarto trimestre bem mais forte do que no terceiro (BB Seguridade/Divulgação)

Imagem de arquivo: empresa prevê um resultado do quarto trimestre bem mais forte do que no terceiro (BB Seguridade/Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 6 de novembro de 2018 às 10h46.

São Paulo - A BB Seguridade deve ter um resultado do quarto trimestre bem mais forte do que no terceiro, o que a levará a atingir a meta de lucro para o ano, disseram executivos da companhia nesta terça-feira.

"Tanto o resultado operacional quanto a receita financeira devem vir bem melhores", disse a jornalistas o diretor de gestão corporativa e de relações com investidores da seguradora, Werner Suffert.

Braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, a BB Seguridade anunciou na segunda-feira à noite que teve lucro líquido ajustado de 891,6 milhões de reais entre julho e setembro, uma queda de 12,7 por cento ante mesma etapa de 2017.

No acumulado dos primeiros nove meses do ano, o lucro está em queda de 8,8 por cento. A faixa estimada pelo grupo para 2018 é de queda de 4 a 6 por cento. Para alcançar o centro da meta, a BB Seguridade precisa ter um lucro de pouco mais de um bilhão de reais entre outubro e dezembro.

Segundo Antonio Maurano, presidente-executivo da BB Seguridade, o quarto trimestre já é sazonalmente melhor. Mas além disso, a companhia teve alguns efeitos extraordinários no terceiro trimestre, devido à volatilidade do mercado. Com a estabilização das taxas de juros no mercado, a tendência é que isso se reverta, disse ele.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB SeguridadeBB – Banco do BrasilLucro

Mais de Negócios

Guga e Rafael Kuerten apostam em energia e imóveis nos 30 anos do Grupo GK

Eles acharam uma solução simples para eliminar as taxas na hora da compra

Quem são os bilionários mais amados (e odiados) dos EUA?

Esta empresa já movimentou R$ 100 milhões ao financiar condomínios em crise