Negócios

BB ainda tem interesse pelo Banco Postal, diz Caffarelli

Segundo o presidente do BB, a instituição não participou do leilão porque o preço pedido pelos Correios não era adequado

Banco do Brasil: o Banco do Brasil assumiu o Banco Postal em janeiro de 2012 (Adriano Machado)

Banco do Brasil: o Banco do Brasil assumiu o Banco Postal em janeiro de 2012 (Adriano Machado)

AB

Agência Brasil

Publicado em 21 de novembro de 2016 às 11h23.

O Banco do Brasil ainda tem interesse pelo Banco Postal, que oferece serviços bancários em agências dos Correios, informou hoje (21) o presidente do BB, Paulo Caffarelli.

Segundo ele, a instituição não participou do leilão do Postal, porque o preço pedido pelos Correios não era adequado. "Temos, sim, interesse, desde que o preço seja adequado à sua capacidade de gerar resultado", disse.

Os Correios informaram, no último dia 14, que não receberam nenhuma proposta de instituição financeira para prestar os serviços de correspondente do Banco Postal.

O Banco Postal é um correspondente na prestação de serviços bancários básicos, resultado de parceria entre os Correios e uma instituição financeira.

O Banco do Brasil assumiu o Banco Postal em janeiro de 2012, no lugar do Bradesco, em contrato que termina no dia 2 de dezembro deste ano. Mas, segundo os Correios, permanece em negociação a assinatura de contrato temporário com o atual parceiro para manutenção do serviço, após o término do contrato atual.

"O contrato temporário terá a vigência de até seis meses, prorrogáveis pelo mesmo período, e garantirá a normalidade dos serviços do Banco Postal, enquanto os Correios avaliam o projeto de prestação de serviços bancários em sua rede de atendimento", diz a nota divulgada pelos Correios.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilLeilõesBanco Postal

Mais de Negócios

Como uma fabricante de anéis prevê receita de US$ 1 bilhão em 2025

Ganhar dinheiro escovando o dente? Ela criou um app que paga para você cuidar da saúde

‘Choque de Gestão’: Facundo Guerra ajuda padaria artesanal em crise; assista ao primeiro episódio

Homem de 59 anos trabalha apenas 1 hora por dia em seu negócio que rende US$ 1,3 milhão