Negócios

Basf vê aumento em lucro com demanda automotiva

As vendas devem aumentar nos mercados emergentes asiáticos e na Europa Oriental


	Tanques da Basf na Alemanha: a demanda de fabricantes de bens de consumo no Japão e nos EUA, e também da indústria eletrônica, deve fortalecer os lucros
 (Bloomberg)

Tanques da Basf na Alemanha: a demanda de fabricantes de bens de consumo no Japão e nos EUA, e também da indústria eletrônica, deve fortalecer os lucros (Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 07h57.

Ludwigshafen - A Basf, maior empresa do mundo de químicos em vendas, prevê um aumento no lucro operacional neste ano, com aumento da demanda de montadoras automotivas e empresas de bens de consumo, após ter resultados trimestrais acima das expectativas.

"Nos mercados emergentes asiáticos e na Europa Oriental, prevemos um aumento significativo na produção automotiva", disse a fabricante de catalisadores, espuma de isolamento e revestimentos, nesta terça-feira.

A demanda de fabricantes de bens de consumo no Japão e nos Estados Unidos, e também da indústria eletrônica, deve fortalecer os lucros, afirmou a companhia.

Isso resultará em um leve aumento no lucro antes de juros e impostos (Ebit) ajustado em 2014, apesar do ambiente econômico ainda desafiador.

O Ebit do quarto trimestre, ajustado por itens não recorrentes, subiu 18 por cento para 1,45 bilhão de euros (1,99 bilhão de dólares), acima da expectativa média de 1,38 bilhão de euros em uma pesquisa da Reuters, com fortes margens no segmento de petróleo e gás, assim como nas suas divisões de petroquímicos básicos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPaíses ricosEstados Unidos (EUA)LucroEmpresas alemãsBasf

Mais de Negócios

Homem de 37 anos se torna o bilionário mais jovem do mundo com uma fortuna de US$ 18 bilhões

Mulher de 50 anos transformou um passatempo com os filhos em negócio de US$ 1 bilhão

'Acreditamos no poder das conexões para inspirar o empreendedorismo', diz presidente do LIDE RS/SC

Ele comprou uma empresa e fez ela crescer 171% em dois anos — agora quer fazer tudo de novo