Negócios

Barnes & Noble encerra pacto com Microsoft para Nook Media

A Barnes & Noble também divulgou lucro trimestral muito abaixo do esperado, principalmente pelas vendas mais baixas dos dispositivos Nook

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2014 às 14h42.

A Barnes & Noble fechou um acordo para comprar a fatia da Microsoft na Nook Media - readers e conteúdo digital.

A Barnes & Noble também divulgou lucro trimestral muito abaixo do esperado, principalmente pelas vendas mais baixas dos dispositivos Nook.

A companhia estimou o valor do negócio, que envolve dinheiro e ações, em cerca de 125 milhões de dólares.

Lançado em 2009, o leitor eletrônico Nook teve sucesso inicial, mas acabou custando à Barnes & Noble centenas de milhões de dólares à medida que não conseguiu manter o ritmo em relação aos rivais Kindle, da Amazon.com, e iPad, da Apple.

A Microsoft investiu 300 milhões de dólares no Nook, o e-reader da Barnes & Noble, em 2012 para ganhar uma posição no mercado de rápido crescimento de e-books.

Em 9 de setembro, a Microsoft possuía cerca de 17 por cento da Nook Media por meio de ações preferenciais, de acordo com um documento apresentado ao regulador do mercado.

A Barnes & Noble disse em junho que faria a cisão do seu negócio Nook Media para focar em livrarias.

No seu segundo trimestre fiscal, a companhia viu o lucro líquido cair para 12,3 milhões de dólares, ou 0,12 dólar por ação, ante 13,2 milhões de dólares um ano antes, ou 0,15 dólar por papel. Analistas estimavam, em média, lucro de 0,31 dólar por ação, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisBarnes & NobleEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaMicrosoftTecnologia da informação

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico