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Avaliação da GM sobre recall isenta executivos, diz jornal

Avaliação interna deve concluir que não houve acobertamento e isentar executivos, noticiou o Wall Street Journal


	General Motors: relatório deve concluir que diretores não fizeram conexões ou atuaram em evidências
 (Wikicommons)

General Motors: relatório deve concluir que diretores não fizeram conexões ou atuaram em evidências (Wikicommons)

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Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 09h59.

São Paulo - Uma avaliação interna sobre o atraso da General Motors em fazer o recall de carros com ignição defeituosa ligados a 13 mortes deve concluir que não houve acobertamento e irá isentar executivos, noticiou o Wall Street Journal, citando pessoas familiarizadas com o assunto.

A avaliação deve concluir que a presidente-executiva Mary Barra, executivos que se reportam a ela, a diretoria e o antigo CEO Dan Akerson não sabiam do defeito antes de dezembro de 2013, disse o jornal.

O relatório deve concluir que os diretores da GM não fizeram conexões ou atuaram em evidências dos problemas ligados aos acidentes fatais, e irá recomendar mudanças na cultura da empresa e diretoria, disse o jornal.

Espera-se que a GM anuncie a demissão de "um número de pessoas", incluindo o engenheiro que desenvolveu a ignição e alguns membros do departamento jurídico, informou o jornal.

A presidente Barra deve anunciar as conclusões da avaliação interna nesta quinta-feira. A maior montadora dos Estados Unidos fez o recall de 2,6 milhões de carros devido ao defeito conhecido pelos engenheiros há mais de uma década.

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