Negócios

Avago vai comprar fabricante de chips LSI por US$6,6 bi

Oferta de 11,15 dólares por ação em dinheiro representa um prêmio de 41 por cento ante o preço de fechamento da LSI na sexta-feira


	Fabricação de chips: Avago vai financiar o negócio com um investimento de 1 bilhão de dólares do grupo de private equity Silver Lake Partners
 (Getty Images)

Fabricação de chips: Avago vai financiar o negócio com um investimento de 1 bilhão de dólares do grupo de private equity Silver Lake Partners (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 11h51.

Bangfalore - A Avago Technologies, cujos chips são usados em produtos da Apple, disse que vai comprar a LSI Corp por 6,6 bilhões de dólares para entrar no crescente mercado de chips de armazenamento.

As ações da Avago subiram cerca de 16 por cento para 52,97 dólares antes da abertura do mercado nesta segunda-feira.

A oferta de 11,15 dólares por ação em dinheiro representa um prêmio de 41 por cento ante o preço de fechamento da LSI na sexta-feira. As ações da LSI estavam operando a 10,98 dólares.

Os chips da LSI são usados em aparelhos de armazenamento como discos rígidos e pen drives.

A Avago vai financiar o negócio com um investimento de 1 bilhão de dólares do grupo de private equity Silver Lake Partners, um empréstimo de 4,6 bilhões de dólares de um grupo de bancos e 1 bilhão com caixa, disseram as empresas em comunicado nesta segunda-feira.

O investimento da Silver Lake Partners será feito sob a forma de uma nota conversível com o prazo de sete anos.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisAppleChipsEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaFusões e AquisiçõesTecnologia da informação

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores