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Assembleia da Telefônica Brasil aprova a compra da GVT

A Telefônica aprovou a compra da GVT, em uma operação iniciada no ano passado e já autorizada pelos órgãos reguladores


	Telefônica: operação incluiu uma transferência de parte das ações da Telefônica Brasil ao grupo francês Vivendi, antigo proprietário da Vivendi
 (Getty Images)

Telefônica: operação incluiu uma transferência de parte das ações da Telefônica Brasil ao grupo francês Vivendi, antigo proprietário da Vivendi (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2015 às 20h04.

Rio de Janeiro - A Telefônica Brasil aprovou nesta quinta-feira, em uma assembleia geral extraordinária, a compra da operadora GVT, em uma operação iniciada no ano passado e já autorizada pelos órgãos reguladores do país.

A operação incluiu uma transferência de parte das ações da Telefônica Brasil ao grupo francês Vivendi, que era o proprietário da GVT, segundo um comunicado enviado pela operadora à bolsa de São Paulo.

Uma vez concluída a operação, o grupo espanhol Telefónica ficou com 65,6% do capital da Telefônica Brasil e a Vivendi com 12%, o que inclui tanto ações preferenciais como ordinárias, com direito a voto.

Os 22,4% restantes do capital estão em mãos de acionistas minoritários e são cotados na bolsa de São Paulo, segundo o comunicado.

Por sua parte, a Telefônica Brasil passa a controlar 100% das ações da GVT, operadora que oferece serviços de televisão a cabo, telefonia fixa e internet.

A assembleia também aceitou a nomeação do israelense Amos Genish, ex-diretor da GVT, como novo diretor-presidente do conselho de administração da Telefônica Brasil.

A empresa espanhola comprou a GVT por 4,663 bilhões de euro em uma operação na qual foi incluída a venda das ações da Telefónica na Telecom Italia, empresa que possui a TIM, rival da Vivo, a marca da Telefônica que é líder do mercado brasileiro de celulares.

Graças à compra de GVT, a Telefônica lidera também o mercado brasileiro de banda larga; duplicou sua presença no de televisão por assinatura e consolidou sua posição como segundo operador de telefonia fixa.

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