Negócios

Assaí foca expansão em cidades médias nos próximos 3 anos

Grupo Pão de Açúcar mira cidades com pelo menos 120.000 habitantes para ampliar a rede de atacarejo

Assaí: principal investimento do grupo Pão de Açúcar (Divulgação)

Assaí: principal investimento do grupo Pão de Açúcar (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2011 às 12h23.

São Paulo – O Pão de Açúcar já definiu o plano de negócios para os próximos três anos. A prioridade do grupo é expandir principalmente a rede de atacarejo Assaí, que terá 60 novas unidades no período, além das outras bandeiras. “Vamos intensificar a expansão na região nordeste e centro-oeste, olhando também o sudeste”, disse a EXAME.com Enéas Pestana, presidente do Pão de Açúcar. “Temos mais de 20 terrenos em banco em todo o país.”

A rede Assaí, que hoje conta com 57 unidades, encerrou 2010 com faturamento de 4 bilhões de reais. Segundo Pestana, a ideia é dobrar o valor. Em quanto tempo? “O mais rápido possível”, diz ele. “Não há nenhuma outra rede de atacarejo que nos interesse, então o crescimento será orgânico.” Pestana afirma que a rede é a que tem maior retorno sobre o capital investido.

Além das capitais, o grupo todo mira agora com mais força cidades de, pelo menos, 120.000 habitantes. As redes Extra Fácil, de conveniência, e Extra Super também estão entre os principais focos do Pão de Açúcar. O Extra Fácil, aliás, mudará de nome. “Estamos avaliando qual será, mas optamos por isso porque o consumidor associa a rede ao hipermercado e é totalmente diferente”, diz Pestana. O grupo pretende encerrar este ano com investimentos de 1 bilhão de reais.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEmpresasEmpresas abertasEmpresas francesasInvestimentos de empresasPão de AçúcarSupermercadosVarejo

Mais de Negócios

Mulher de 35 anos transformou hobby por sites de fofocas em perfil com 29 milhões de seguidores

Taylor Swift movimenta US$ 300 milhões para retomar o controle das próprias músicas

Jovem de 19 anos quer transformar robôs em 'máquinas emocionais'

O negócio dele de maionese "parecia uma loucura". Em 3 anos, virou um negócio de US$ 200 milhões