Negócios

As 20 melhores empresas do mundo para desenvolver a liderança

GE, P&G e Intel levam a melhor no ranking do Hay Group sobre as companhias com melhores práticas para criar líderes

General Electric (Getty Images)

General Electric (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2011 às 18h18.

São Paulo – Sem causar surpresa, a General Electric, berço do guru da gestão Jack Welch, foi considerada a melhor empresa do mundo para desenvolver a liderança. Em 2010, a companhia já havia figurado no topo da lista feita anualmente pela consultoria Hay Group. Procter & Gamble e Intel seguem, respectivamente, em segundo e terceiro lugares. Mesmo ficando de fora do ranking, gigantes como o Google, a Apple, IBM, Nestlé e 3M também se destacaram, recebendo menção honrosa.

Para chegar aos finalistas, o Hay Group entrevistou 3.769 pessoas em 1.827 empresas ao redor do mundo. Cada pesquisado teve que dar nota para as práticas de liderança da própria companhia e enumerar outras três cujas ações para esse fim são admiráveis. Com esse método, a consultoria pôde avaliar a imagem das organizações tanto pelo ponto de vista interno quanto externo.

Uma das descobertas feitas pelo levantamento é que 100% das empresas ao lado dão a todos os empregados, de todos os níveis hierárquicos, a oportunidade de desenvolver a liderança dentro da empresa, enquanto 69,2% do total de companhias pesquisadas fazem isso. A consultoria também descobriu que, nas 20 primeiras da lista, todas encorajam os líderes locais a participar das decisões importantes, diante de 71,8% das organizações semelhantes que adotam essa prática. Confira ao lado quem é destaque mundial em liderança.

Acompanhe tudo sobre:EficiênciaGestão de pessoasgestao-de-negociosLiderançaListasRankingsRecursos humanos (RH)

Mais de Negócios

Unicórnios brasileiros: quais startups valem mais de US$ 1 bilhão?

Kibon retoma promoção do Palito Premiado, sucesso nos anos 1990

Meta faturou US$32 bilhões com anúncios — e você pode usar as mesmas estratégias na sua empresa

Ela largou a farda e hoje fatura R$ 12 milhões com produtos de beleza