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1. Eletrobras
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1/19 (Divulgação)
Prejuízo em 2012: US$ 3,3 bilhões
País: Brasil
Setor: Energia Em 2011, a
Eletrobras somou lucro de mais de 3,7 bilhões de reais. No ano passado, no entanto, a companhia foi impactada pela prorrogação onerosa das concessões no setor de energia elétrica. Em seu balanço, a companhia afirmou ter registrado a saída de cerca de 10 bilhões de reais sob os efeitos da Lei 12.783/13 e as perdas foram inevitáveis.
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2. Grupo Elektra
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2/19 (Divulgação)
Prejuízo em 2012: US$ 1,4 bilhão
País: México
Setor: Varejo A Elektra, umas das maiores redes varejistas do México, conseguiu reverter o lucro acumulado em 2011 e somar perdas bilionárias no ano passado. Segundo a companhia, um aumento de mais de 5% nas despesas e de 50% nos custos financeiro contribuíram para o prejuízo anual.
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3. PDG
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3/19 (Divulgação)
Prejuízo em 2012: US$ 1,06 bilhão País: Brasil Setor: Construção Depois de encerrar 2011 no azul, a PDG acumulou perdas bilionárias no ano passado. Segundo a companhia, o resultado foi afetado por ajustes de orçamento, lançamentos mais modestos e vendas em baixa.
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4. Cemex
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4/19 (Miguel Gutierrez/AFP)
Prejuízo em 2012: US$ 916,3 milhões País: México Setor: Minerais não metálicos
A queda de 1% nas vendas da maior cimenteira do mundo afetou seus resultados no ano passado. Neste ano, no entanto, a Cemex estima vendas 2% maiores para compensar o prejuízo de 2012.
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5. GOL
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5/19 (REUTERS/Bruno Domingos)
Prejuízo em 2012: US$ 740,3 milhões
País: Brasil
Setor: Aviação Com o aumento no preço dos combustíveis e a desvalorização cambial, a
GOL divulgou o maior prejuízo da sua história, duas vezes maior que o reportado em 2011. A companhia aérea também acusou o aumento das tarifas aeroportuárias e o baixo crescimento econômico pelos números entregues em 2012.
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6. OGX
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6/19 (Divulgação)
Prejuízo em 2012: US$ 557,2 milhões País: Brasil Setor: Petróleo e Gás A petroleira de Eike Batista justificou parte da perda anual nas despesas com poços secos e subcomerciais, os gastos decorrentes da desvalorização do real também prejudicaram os resultados de 2012.
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7. MMX
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7/19 (MMX)
Prejuízo em 2012: US$ 387,7 milhões País: Brasil Setor: Mineração
Outra companhia de Eike que não apresentou resultados satisfatórios no ano passado foi a MMX. A mineradora multiplicou o prejuízo reportado no ano anterior em mais de 40 vezes.
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8. Braskem
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8/19 (Mirian Fichtner)
Prejuízo em 2012: US$ 357,7 milhões País: Brasil Setor: Química
A Braskem teve um prejuízo 50% maior no ano passado na comparação com 2011. A companhia foi impactada pela queda no lucro operacional e pelo aumento nas despesas financeiras.
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9. Fibria
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9/19 (Divulgação)
Prejuízo em 2012: US$ 344,8 milhões País: Brasil Setor: Papel e Celulose Fibria afirmou que o verdadeiro vilão pelo prejuízo apresentado em 2012 foi o efeito da valorização do dólar sobre o endividamento da empresa, que é quase totalmente atrelado à moeda americana.
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10. Celpa
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10/19 (REUTERS/Jose Manuel Ribeiro)
Prejuízo em 2012: US$ 341 milhões
País: Brasil
Setor: Energia
A Celpa registrou prejuízo líquido 78,2% maior que o resultado negativo registrado no ano anterior. A receita operacional da companhia recuou 3,4% em relação a 2011. A dívida líquida da Celpa caiu 21,4% na mesma base de comparação.
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11. Vapores
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11/19 (Wikicommons)
Prejuízo em 2012: US$ 313,6 milhões País: Chile
Setor: Transporte
Apesar de estar entre as companhias com os maiores prejuízos de 2012, as perdas da Vapores são 74,9% menores na comparação com o ano anterior.
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12. Usiminas
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12/19 (Iugo Koyama/VEJA)
Prejuízo em 2012: US$ 312,9 milhões País: Brasil Setor: Siderurgia e Metalurgia
Pressionada por tributos mais altos, "principalmente maior imposto de renda referente à internação de recursos do exterior", Usiminas registrou seu primeiro prejuízo anual, depois de mais de uma década.
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13. Lupatech
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13/19 (Eneida Serrano)
Prejuízo em 2012: US$ 274,3 milhões
País: Brasil
Setor: Siderurgia e Metalurgia
Em 2012, o prejuízo da Lupatech superou em mais de duas vezes as perdas registradas em 2011. O aumento nos custos de produção pesaram nas contas da companhia, assim como a menor receita com aplicações financeiras e as perdas com a reavaliação do valor recuperável dos seus ativos.
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14. Cobrasma
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14/19 (Wikipedia)
Prejuízo em 2012: US$ 260,3 milhões
País: Brasil Setor: Veículos e Peças
Em 2012, o prejuízo da Cobrasma cresceu 7% na comparação anual, impactado sobretudo por despesas financeiras.
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15. Viver
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15/19 (Reprodução da web)
Prejuízo em 2012: US$ 226,7 milhões País: Brasil Setor: Construção No ano passado, a receita da Viver caiu mais de 50% na comparação com 2011, em função de ajustes de orçamentos de mais de 109,9 milhões de reais e distrato.
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16. Edenor
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16/19 (Stock.Xchange)
Prejuízo em 2012: US$ 206,3 milhões
País: Argentina
Setor: Energia
As perdas registradas pela argentina Edenor foram recordes em 2012 e 234% maiores na comparação com o ano anterior.
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17. CSN
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17/19 (Alexandre SantAnna/Veja Rio)
Prejuízo em 2012: US$ 205,58 milhões País: Brasil
Setor: Siderurgia e Metalurgia
Depois de reportar lucro de 3,7 bilhões de reais em 2011, a CSN encerrou 2012 no vermelho. O maior motivo para a virada, segundo a companhia, foi a reclassificação de perdas com as ações da Usiminas. A CSN detém mais de 15% do capital total da Usiminas.
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18. Brookfield
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18/19 (Divulgação)
Prejuízo em 2012: US$ 189,8 milhões
País: Brasil
Setor: Construção
Em 2012, a Brookfield teve seu primeiro prejuízo anual. A empresa citou vários fatores que contribuíram para o resultado: redimensionamento das operações, mudanças na estrutura de pessoal e ajustes de orçamentos foram alguns deles.
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19. As 20 empresas que mais lucraram em 2012 na América Latina
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19/19 (ITACI)