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1. Eni: a companhia italiana possui 33% de sua produção exposta a áreas de alto risco. Segundo o Citi, é a empresa mais afetada pela crise, por atuar em países como Líbia, Argélia, Egito e Iêmen.
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2. BG: o grupo britânico de óleo e gás extrai 30% de sua produção de áreas de alto risco, de acordo com o relatório do Citi. É a segunda companhia mais exposta à crise, presente em países como Líbia, Iêmen e Bahrein.
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3. Apache: a companhia americana é uma das maiores empresas independentes de óleo e gás do mundo. Com 22,5% de sua produção provenientes de países como Líbia, Egito e Argélia, é a terceira empresa mais exposta à crise, segundo o Citi.
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4. OMV: o grupo austríaco engrossa a lista de companhias europeias com grande exposição à crise do Oriente Médio. Com 17,2% de sua produção em áreas de alto risco, como Líbia e Bahrein, é a quarta mais afetada, de acordo com o Citi.
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5. Nexen: fundada em 1969, a empresa canadense conta com 16% de sua produção baseada em nações com forte turbulência política, como Egito, Líbia e Iêmen. Por isso, é a quinta mais afetada pela crise, segundo o Citi.
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6. Marathon: 13,6% da produção da companhia americana de óleo e gás provêm de países de alto risco, como Argélia, Iêmen e Líbia. Por isso, o Citi o coloca como o sexto grupo mais afetado pela crise do Oriente Médio.
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7. Occidental: a empresa texana, também conhecida como OXY, é a sétima mais afetada pelas turbulências do Oriente Médio. De acordo com o Citi, a companhia extrai 9,7% de sua produção de nações como Líbia e Egito.
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8. Hess: mais uma empresa americana que pode ser prejudicada pela instabilidade no Oriente Médio. De sua produção total, 9,2% vêm de países em crise, como Líbia e Iêmen, segundo o Citi. Com isso, é a oitava mais exposta aos problemas atuais da região.
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9. Total: o grupo francês também pode não escapar ileso das turbulências políticas no Oriente Médio e Norte da África. Segundo o Citi, 8,5% da sua produção são baseadas em regiões de alto risco, o que torna a Total a nona companhia mais exposta à crise.
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10. Anadarko: o grupo texano é o décimo mais exposto à crise do Oriente Médio e Norte da África. Um dos maiores produtores independentes do setor, o grupo extrai 8,1% de seu óleo e gás de regiões de alto risco, segundo o Citi.
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São Paulo - As turbulências políticas que sacodem o Norte da África e o Oriente Médio já mostram seus efeitos sobre o preço do petróleo. Os temores de que o abastecimento possa ser afetado fizeram com que a cotação superasse os 100 dólares por barril, e alguns especialistas já esperam preços ainda maiores.
Um recente relatório do banco americano Citi mostra quais são as empresas mais afetadas pela crise detonada pela revolução na Tunísia. No texto, compilado pela Business Insider, a instituição destaca companhias petrolíferas americanas e europeias.
Veja, ao lado, que empresas correm os maiores riscos.