Negócios

Artistas do Costa Concordia querem indenização por acidente

Segundo a ação judicial, os artistas ficaram incapacitados de trabalhar por terem sofrido danos físicos e emocionais

O acidente ocorreu em 14 de janeiro, perto da ilha italiana de Giglio, matando 32 pessoas (Vincenzo Pinto/AFP)

O acidente ocorreu em 14 de janeiro, perto da ilha italiana de Giglio, matando 32 pessoas (Vincenzo Pinto/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2012 às 10h25.

Brasília - Um grupo de músicos e dançarinos do Navio Costa Concordia ingressou com uma ação judicial pedindo indenização de US$ 200 milhões a ser paga pela empresa Costa Cruzeiros, responsável pela embarcação. A ação movida pelos quatro músicos e dançarinos tramita em um tribunal federal de Nova York, nos Estados Unidos.

O acidente ocorreu em 14 de janeiro, perto da ilha italiana de Giglio, matando 32 pessoas de várias nacionalidades. Na embarcação, havia brasileiros que conseguiram escapar. Há suspeitas de falhas do comandante do navio. O assunto ainda é objeto de investigação na Itália.

A ação movida pelos artistas inclui o violinista Sandor Feher, um dos mortos no acidente, que se afogou depois de tentar ajudar crianças a colocar coletes salva-vidas. Segundo a ação judicial, os artistas ficaram incapacitados de trabalhar por terem sofrido danos físicos e emocionais.

Em Miami, há um processo semelhante, movido também por vítimas do acidente, no qual o pedido de indenização chega a US$ 500 milhões. Franceses também movem ações e um grupo de 20 norte-americanos tenta um acordo com a empresa Costa Cruzeiro.
No navio, havia 4.754 pessoas, das quais 52 eram brasileiros, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

Acompanhe tudo sobre:EuropaIndenizaçõesItáliaNaviosPaíses ricosPiigsTransportes

Mais de Negócios

Aos 27 anos, ela reergueu a marca da família e projeta faturamento de US$ 3,5 milhões em 2025

Ela ganhava mal e não sabia investir — aos 39, alcançou um patrimônio de US$ 6 milhões; veja como

Capixaba se torna sócia de rede de cuidadores após liderar unidade com R$ 11 milhões em faturamento

Essa mulher transformou sua garagem para dois carros em um Airbnb e ganha US$ 35 mil por ano