Negócios

ArcelorMittal reduz prejuízo para US$ 205 mi no 1º tri

A conta estava negativa em US$ 345 milhões no mesmo período do ano anterior


	Fábrica da ArcelorMittal: no Brasil, as vendas da ArcelorMittal caíram para US$ 2,356 bilhões, de US$ 2,462 bilhões um ano antes
 (Bloomberg)

Fábrica da ArcelorMittal: no Brasil, as vendas da ArcelorMittal caíram para US$ 2,356 bilhões, de US$ 2,462 bilhões um ano antes (Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2014 às 06h43.

São Paulo - A ArcelorMittal reduziu o prejuízo líquido no primeiro trimestre deste ano para US$ 205 milhões, de uma conta negativa em US$ 345 milhões no mesmo período do ano anterior.

As receitas, no entanto, mostraram pouca alteração: alta de 0,18%, para US$ 19,79 bilhões, frustrando as projeções de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de US$ 20,08 bilhões.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 12,07%, para US$ 1,75 bilhão, exatamente em linha com as projeções.

O lucro operacional subiu para US$ 674 milhões, de US$ 404 milhões no primeiro trimestre de 2013.

"A perspectiva de crescimento nos nossos principais mercados na Europa e nos EUA é encorajadora e, em geral, nos mantemos cautelosamente otimistas sobre o cenário de negócios para o resto de 2014", escreveu o presidente e executivo-chefe da siderúrgica, Lakshmi N. Mittal.

No Brasil, as vendas da ArcelorMittal caíram para US$ 2,356 bilhões, de US$ 2,462 bilhões um ano antes, embora o Ebitda tenha avançado para US$ 425 milhões, de US$ 367 milhões.

A empresa explicou que a queda nas vendas decorreu principalmente por um volume menor embarcado e pela queda no preço médio de venda do aço, devido à desvalorização da moeda.

Acompanhe tudo sobre:ArcelorMittalEmpresasLucroPrejuízoSiderurgiaSiderurgia e metalurgia

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios