Negócios

Apple, Huawei e Amazon aumentam lucro no mercado de tablets

Empresas conseguiram ampliar ganhos apesar da desaceleração do mercado desses aparelhos

Vendas gerais de tablets caíram 3,4% em relação ao mesmo período do ano passado, a 37,9 milhões (Daniela Toviansky/EXAME.com/Site Exame)

Vendas gerais de tablets caíram 3,4% em relação ao mesmo período do ano passado, a 37,9 milhões (Daniela Toviansky/EXAME.com/Site Exame)

A

AFP

Publicado em 3 de agosto de 2017 às 14h45.

Apple, Huawei e Amazon aumentaram suas vendas de tablets no último trimestre, apesar da desaceleração do mercado desses aparelhos, apontam pesquisas divulgadas nesta quinta-feira.

As vendas gerais de tablets caíram 3,4% em relação ao mesmo período do ano passado, a 37,9 milhões, de acordo com a pesquisa da IDC.

A alta de 15% na comercialização de iPads ante 2016 rendeu à Apple uma fatia de 30% na participação no mercado global, afirma a IDC.

Segundo a empresa de pesquisas, os ganhos da Apple são decorrentes da consolidação de sua linha e do lançamento de novos tablets, como o iPad Pro de 10,5 polegadas, que estimulou consumidores a fazerem um upgrade.

A Samsung continua em segundo lugar no mercado global, com 15,8%, e suas vendas subiram 1%.

Já a chinesa Huawei ignorou a tendência global e registrou uma alta de 47% nas vendas, chegando à terceira posição, com 8% de participação no mercado, de acordo com a pesquisa.

A IDC estima que a Amazon - que não divulga dados de vendas - ampliou a comercialização do tablet Fire em 51% em relação ao ano passado. Ela teria 6,4% de participação, o quarto lugar.

Em quinto vem a chinesa Lenovo, com 5,7% de participação, diante de uma redução das vendas de 14,6% em relação ao ano passado.

Uma outra pesquisa da Strategy Analytics estimou uma redução de 7% nas vendas globais de tablets, a 43,8 milhões de unidades no período entre abril e junho.

Acompanhe tudo sobre:AmazonAppleEmpresasHuaweiTablets

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões