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Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Muito antes do iPhone 17, a empresa quase desapareceu; hoje se tornou mais valiosa do setor de tecnologia com essa estratégia financeira

Veja como a Apple usou finanças corporativas para escapar da falência  (Sawayasu Tsuji/Getty Images)

Veja como a Apple usou finanças corporativas para escapar da falência (Sawayasu Tsuji/Getty Images)

Publicado em 10 de setembro de 2025 às 16h33.

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Em um evento global de lançamento com recordes de visualizações e expectativas bilionárias, a Apple apresentou nesta terça-feira, 9, sua nova linha de smartphones: o iPhone 17, com destaque para o modelo ultrafino iPhone 17 Air. 

A pré-venda começa nos próximos dias. Entre inovações de design, novos chips e avanços em conectividade, a empresa segue no domínio da indústria global de tecnologia.

Mas nem sempre foi assim. No início dos anos 90, o futuro da Apple parecia sombrio. A empresa que tinha revolucionado o mercado de computadores pessoais enfrentava um declínio dramático após a saída de seu cofundador Steve Jobs.

Sem o comando visionário de Jobs, a companhia acumulou fracassos comerciais e viu suas finanças afundarem rapidamente – ao ponto de especialistas preverem sua falência iminente.

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Como a gigante quase faliu e o que a salvou?

À beira do colapso financeiro na virada do século, a Apple tomou uma decisão ousada: trouxe Jobs de volta ao comando. De volta ao time, Jobs agiu rapidamente.

Lançou o iMac, um produto que, apesar de um sucesso apenas moderado inicialmente, reacendeu o interesse do público pela marca. Em um movimento polêmico, também garantiu um investimento da rival Microsoft, que forneceu o fôlego necessário para a Apple ganhar tempo e apostar no que sabia fazer melhor: inovar.

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O resultado foi uma transformação radical. Em poucos anos, a empresa apresentou ao mundo o iPod, mudando a forma como consumidores ouviam música e fortalecendo a imagem da Apple como sinônimo de inovação.

Mais tarde, o lançamento do iPhone em 2007 levou a companhia para um patamar inédito, colocando-a como a empresa mais valiosa do planeta.

Hoje, sob a liderança de Tim Cook, a Apple vale mais de US$ 1 trilhão, um feito construído sobre práticas financeiras sólidas que fizeram toda a diferença no momento de maior crise.

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Essas práticas financeiras salvaram a Apple

  1. Foco em fluxo de caixa positivo

Um dos primeiros movimentos de Steve Jobs ao reassumir a Apple foi assegurar que cada novo produto lançado tivesse potencial real de gerar lucro e reforçar o caixa da empresa. Essa disciplina financeira permitiu que a Apple voltasse a respirar, mesmo antes do lançamento de sucessos como o iPod e o iPhone.

  1. Parcerias estratégicas, mesmo com rivais

A decisão de aceitar um investimento de US$ 150 milhões da Microsoft, então uma concorrente direta, foi fundamental para a sobrevivência da Apple. Para especialistas, alianças inesperadas podem ser a diferença entre a sobrevivência e o fracasso.

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  1. Inovação com retorno financeiro claro

A Apple sempre apostou em inovação, mas a partir da volta de Jobs, cada inovação passou a ser avaliada sob a ótica do impacto financeiro. Ao alinhar criatividade e retorno econômico, a Apple criou bases sólidas para um crescimento sustentável.

Esse treinamento ensina como gerenciar o orçamento de empresas

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