Negócios

Apple anunciou que vai reabrir mais 75 lojas nesta semana

A fabricante do iPhone fechou todos os seus estabelecimentos fora da China em março, como medida para conter o avanço do novo coronavírus

Apple: empresa fechou suas lojas durante a pandemia e deve começar reabertura (Aly Song/Reuters)

Apple: empresa fechou suas lojas durante a pandemia e deve começar reabertura (Aly Song/Reuters)

AO

Agência O Globo

Publicado em 16 de junho de 2020 às 21h30.

A Apple informou nesta terça-feira que irá reabrir mais 75 de suas lojas nos EUA nesta semana, incluindo alguns estabelecimentos em mercados centrais, como Nova York, Los Angeles e Boston.

A fabricante do iPhone fechou todos os seus estabelecimentos fora da China em março, como medida para conter o avanço do novo coronavírus. Nos EUA, a reabertura começou em maio e, após o movimento desta semana, a maioria das 210 lojas estará em operação.

Algumas das lojas que serão reabertas nesta semana funcionarão apenas para serviços, mas a maior parte vai permitir a entrada de compradores, desde que vestindo máscaras e cumprindo outras medidas de distanciamento social.

Em Nova York, várias lojas, incluindo as da Quinta Avenida, SoHo e Grand Central Station, apenas aceitarão clientes com horário agendado, informou a Apple.

“Todas as lojas continuam praticando medidas adicionais para a saúde dos funcionários e consumidores, incluindo a checagem de temperatura, máscaras faciais e distanciamento social”, afirmou a companhia, em comunicado.

Também serão reabertas nesta semana lojas na Pensilvânia, New Hampshire, Indiana, Delaware, Michigan, Mississippi, Connecticut, Louisiana, Nova Jersey e em outras regiões da Califórnia.

Acompanhe tudo sobre:AppleCoronavírusEstados Unidos (EUA)

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores