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Após plano de demissão, Eletrobras vê espaço para cortar até 3 mil vagas

Cortes ocorrem devido à implementação de um centro de serviços compartilhados e de um sistema de gestão na companhia

Eletrobras: programa de demissões da companhia será reaberto para novas adesões no segundo semestre (Ueslei Marcelino/Reuters)

Eletrobras: programa de demissões da companhia será reaberto para novas adesões no segundo semestre (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Reuters

Publicado em 15 de agosto de 2018 às 17h11.

São Paulo - A estatal Eletrobras prevê poder cortar até 3 mil vagas neste ano, devido à implementação de um centro de serviços compartilhados e de um sistema de gestão na companhia, disse nesta quarta-feira o presidente da empresa, Wilson Ferreira, em teleconferência com acionistas e investidores.

O executivo afirmou que, dessas vagas, 736 já foram eliminadas após um plano de demissão consensual (PDC) lançado pela empresa, o que deverá possibilitar uma economia anual de 231 milhões de reais.

"Até o final desse ano... o potencial de redução de quadros é na casa de 2,5 mil a 3 mil, e tivemos até o momento 736", explicou Ferreira.

Ele adicionou que o programa será reaberto para novas adesões no segundo semestre.

"Teremos pelo menos mais uma abertura no segundo semestre, podendo ser duas. Já temos autorização para fazer uma segunda", disse.

 

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