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Anvisa interdita lote de molho de tomate da Heinz

Ainda de acordo com a resolução, a empresa já enviou um comunicado de recolhimento voluntário do produto.

Molho de tomate (Thinkstock/Thinkstock)

Molho de tomate (Thinkstock/Thinkstock)

Maurício Grego

Maurício Grego

Publicado em 12 de maio de 2017 às 11h23.

Última atualização em 12 de maio de 2017 às 14h25.

São Paulo – A Anvisa determinou nesta sexta-feira (12) a proibição do lote L25 20:54 M3-1 do produto Molho de Tomate com pedaços tradicional da marca Heinz em todo o território nacional. O lote em questão deve deixar de ser vendido e distribuído no país.

Segundo a vigilância sanitária, a interdição decorre de “análises fiscais realizadas e dos resultados laboratoriais obtidos” que vão contra as normas sanitárias.

Mais especificamente, a infração diz respeito à resolução número 14, que regula o uso de diferentes embalagens em produtos industrializados e estabelece um limite para a presença de materiais estranhos e microrganismos nos produtos.

Vale notar que a Heinz enviou voluntariamente um comunicado de recolhimento do produto, anteriormente à resolução da própria agência. A empresa enviou uma nota de esclarecimento a EXAME.com. Confira na íntegra:

"A Heinz Brasil informa que está recolhendo voluntariamente o Lote 25 20:54  M3-1 do molho de tomate com pedaços da marca Heinz, na embalagem sachê, com validade de 25 julho de 2017, devido à identificação de não conformidade com a RDC nº14/14 da ANVISA.

 Aos consumidores que ainda possuírem unidades do lote em questão, recomenda-se entrar em contato por meio do número 0800 773 7737 ou pelo site www.heinzbrasil.com.br para a substituição do produto sem custos.

 A Heinz Brasil reitera seu total compromisso com o consumidor e com o alto padrão de qualidade de suas marcas globalmente. A companhia ressalta ainda que constantemente monitora e investe em novas tecnologias e na capacitação do seu pessoal, atuando fortemente na melhoria dos processos de qualidade e na Segurança de Alimentos alinhada às melhores práticas internacionais."

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