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ANP prorroga contrato do campo de Marlim Sul, da Petrobras, por 25 anos

Estatal terá que realizar ações e investimentos para garantia de manutenção e melhoria da eficiência operacional das instalações

Petrobras: o prazo vem ao encontro do acordo que a estatal firmou no início do mês com a China National Petroleum Corporation International (CNPCI) para terminar as obras do Comperj (Ricardo Moraes/Reuters)

Petrobras: o prazo vem ao encontro do acordo que a estatal firmou no início do mês com a China National Petroleum Corporation International (CNPCI) para terminar as obras do Comperj (Ricardo Moraes/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de julho de 2018 às 14h30.

Última atualização em 23 de julho de 2018 às 14h32.

Rio - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou pedido da Petrobras para prorrogar a fase de produção do campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, até 2052. O prazo de mais 25 anos vem ao encontro do acordo que a Petrobras firmou no início do mês com a China National Petroleum Corporation International (CNPCI) para terminar as obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), integrado com a revitalização do cluster (conjunto de campos) de Marlim, formado por Marlim, Voador, Marlim Leste e Marlim Sul, que já foram as estrelas da Bacia de Campos e hoje produzem a metade do que há dez anos.

Em sua decisão, a diretoria da ANP estipulou que a estatal terá que realizar ações e investimentos para garantia de manutenção e melhoria da eficiência operacional das instalações por todo o período do contrato, intensificar a aplicação de novas tecnologias e metodologias de monitoramento sísmico de reservatórios, entre outras determinações.

Em 2010, Marlim Sul era o segundo maior campo produtor do Brasil, com 267 mil barris diários de petróleo, e hoje produz 151 mil barris por dia, sendo o quinto maior produtor.

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