Negócios

ANP autoriza contratação de certificadora para pré-sal

São Paulo - A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a contratação da empresa que irá certificar as reservas não-licitadas do pré-sal, que fazem parte da cessão onerosa da capitalização da Petrobras. A empresa contratada, com dispensa de licitação, foi a Gaffney, Cline & Associates, segundo nota da ANP […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

São Paulo - A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a contratação da empresa que irá certificar as reservas não-licitadas do pré-sal, que fazem parte da cessão onerosa da capitalização da Petrobras.

A empresa contratada, com dispensa de licitação, foi a Gaffney, Cline & Associates, segundo nota da ANP divulgada nesta terça-feira.

De acordo com a agência, "a contratação foi autorizada tendo em vista que a concorrência internacional 037/2010 foi juridicamente considerada fracassada devido à inabilitação da única concorrente".

A certificadora contratada pela ANP, que representa o governo no processo de avaliação do petróleo que será cedido para a Petrobras, vai calcular o volume e o preço do petróleo contido nas reservas.

As reservas serão cedidas pelo governo à estatal em uma troca indireta por ações da empresa que envolve títulos públicos.

O governo vai ceder até 5 bilhões de barris de óleo equivalente para a Petrobras em troca de ações da empresa, no processo de capitalização que está em andamento.

Em assembleia nesta terça-feira, foi aprovado o aumento de capital da Petrobras.

De acordo com a ANP, a empresa certificadora deverá concluir o trabalho até o final de agosto.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergiaEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoLicitaçõesPetrobrasPetróleoPré-sal

Mais de Negócios

O terreno da primeira loja do Pão de Açúcar em SP vai virar um prédio de R$ 700 milhões

Setor de calçados vê oportunidade no mercado externo em meio ao tarifaço de Trump: “Não é uma bolha”

Trump 2.0: o que está em jogo para a economia global e para os investidores internacionais

De US$ 800 a US$ 20 milhões: como esse negócio virou referência em design e manufatura