Negócios

Anhanguera vê Cade perto de decisão sobre fusão com Kroton

Companhia disse que está preparada para iniciar trabalho conjunto com a futura parceira


	Sala de aula da Anhanguera: Kroton e Anhanguera anunciaram fusão em abril do ano passado, numa operação que deve criar a maior companhia de educação do Brasil
 (Kiko Ferrite/EXAME.com)

Sala de aula da Anhanguera: Kroton e Anhanguera anunciaram fusão em abril do ano passado, numa operação que deve criar a maior companhia de educação do Brasil (Kiko Ferrite/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 14h02.

São Paulo - O presidente da Anhanguera Educacional, Roberto Valério Neto, afirmou nesta terça-feira acreditar que o processo de avaliação concorrencial da fusão da empresa com a rival Kroton está perto do fim e que a companhia está preparada para iniciar trabalho conjunto com a futura parceira.

"O processo no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) continua avançando, está muito próximo de estágios finais e estamos preparados para iniciar trabalho conjunto", afirmou o executivo, durante teleconferência com analistas.

A Anhanguera anunciou mais cedo alta de 18 por cento no lucro do primeiro trimestre.

Kroton e Anhanguera anunciaram fusão em abril do ano passado, numa operação que deve criar a maior companhia de educação do Brasil.

Em março passado, as empresas disseram que buscavam soluções negociadas com o tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre a aprovação da união.

Às 13h16, a ação da Anhanguera caía 0,8 por cento, a 14,49 reais, enquanto o Ibovespa subia 0,69 por cento.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasSetor de educaçãoCogna Educação (ex-Kroton)acordos-empresariaisAnhanguera EducacionalCade

Mais de Negócios

99 anuncia investimento de R$ 6 bilhões em motos e bicicletas elétricas para entregadores

Após reunião com Lula, 99 investe R$ 2 bilhões em delivery no Brasil

Inscrições para o prêmio Melhores dos Negócios Internacionais vão até o dia 19

Afya cria instituto para reduzir o impacto das Condições Crônicas Não Transmissíveis no Brasil