Negócios

American Express suspende operações na Rússia e Bielorrússia

A American Express segue as empresas americanas Visa e Mastercard, que anunciaram a suspensão de suas operações russas no dia anterior, bem como a empresa de pagamentos PayPal

American Express lançou coleção de NFTs da cantora SZA (adamdodd/Getty Images)

American Express lançou coleção de NFTs da cantora SZA (adamdodd/Getty Images)

Drc

Da redação, com agências

Publicado em 6 de março de 2022 às 19h02.

A American Express anunciou neste domingo, 6, que está suspendendo todas as operações na Rússia e na Bielorrússia, juntando-se a um número crescente de corporações ocidentais para boicotar negócios no país por causa da invasão da Ucrânia por Moscou.

"À luz do ataque contínuo e injustificado da Rússia ao povo da Ucrânia, a American Express está suspendendo todas as operações na Rússia", disse a empresa de cartão de crédito em comunicado em seu site. "Também estamos encerrando todas as operações comerciais na Bielorrússia", disse a American Express.

A American Express segue as empresas americanas Visa e Mastercard, que anunciaram a suspensão de suas operações russas no dia anterior, bem como a empresa de pagamentos PayPal.

A American Express disse que seus cartões emitidos globalmente não funcionariam mais na Rússia em comerciantes ou caixas eletrônicos. Além disso, os cartões emitidos por bancos russos na Rússia não funcionariam mais fora do país na rede da American Express. "Também estamos encerrando todas as operações comerciais na Bielorrússia", disse a empresa.

Após os anúncios da Visa, Mastercard e American Express, o banco central da Rússia orientou instituições financeiras locais procurarem usar o sistema UnionPay da China.

Com Reuters.

Leia mais

Acompanhe tudo sobre:American ExpressCartões de créditoRússiaSançõesUcrânia

Mais de Negócios

Ex-jogador de futebol americano criou uma marca de açaí nos EUA. Hoje, produz 20 toneladas por ano

A empresa dela foi adquirida pela Pepsi por US$ 2 bi. Ela conta como conquistou a gigante

O principal conselho do franqueado da Ben & Jerry’s e Starbucks que ganha US$15 milhões com 24 lojas

Brasileiro começou do zero nos EUA e hoje mira os R$ 500 milhões com fundo americano