Negócios

American Airlines pede a tribunal que aprove reestruturação

Companhia pediu que juiz de falências aprove plano apesar de uma nova objeção antitruste do Departamento de Justiça


	Airbus A319 da American Airlines em Dallas: segundo companhia, recusa poderá ameaçar o apoio dos credores
 (Mike Fuentes/Bloomberg)

Airbus A319 da American Airlines em Dallas: segundo companhia, recusa poderá ameaçar o apoio dos credores (Mike Fuentes/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2013 às 21h57.

Nova York - A American Airlines e seu comitê de credores pediram nesta sexta-feira a um juiz de falências que aprove o plano de reestruturação da companhia aérea, apesar de uma nova objeção antitruste do Departamento de Justiça norte-americano.

Nos documentos apresentados ao Tribunal de Falências de Manhattan, a controladora da aérea, AMR Corp, afirmou que a rejeição ao plano adicionará um "fator desestabilizador" à sua proposta de fusão com a US Airways e ao pagamento de credores.

O comitê de credores da AMR, em um documento à parte, disse que a recusa do juiz Sean Lane em aprovar o plano poderá ameaçar o apoio dos credores, entre os quais estão sindicatos da AMR.

A AMR e a US Airways acertaram a fusão em fevereiro em um negócio avaliado em 11 bilhões de dólares que acabaria com a falência da AMR e criaria a maior companhia aérea do mundo.

Mas em 13 de agosto, dois dias antes de o plano de reestruturação obter a aprovação final do tribunal, o Departamento de Justiça tentou bloqueá-lo, entrando com uma ação em Washington alegando um sufocamento da concorrência, o que prejudicaria consumidores.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasSetor de transportegestao-de-negociosAviaçãocompanhias-aereasFalênciasAmerican AirlinesReestruturação

Mais de Negócios

COA homenageia Mercado Livre, CMI e líderes da Embraer e FedEx no BRAVO Business Awards

Pop Mart e MINISO lideram exportações de brinquedos da China, que somam US$ 6,9 bi

Escola do interior de SP representa Brasil em competição estudantil da Fórmula 1 em Singapura

Esses irmãos apostam num produto com dois ingredientes para mudar um mercado de R$ 20 bilhões