Negócios

América Móvil ainda espera luz verde para lançar oferta

Cidade do México - A gigante mexicana de telefonia América Móvil, do magnata Carlos Slim, ainda deve receber aval para seus planos de lançar uma oferta de consolidação da Carso Global Telecom e Telmex Internacional, afirmou na terça-feira o órgão regulador do mercado local. Em documentos apresentados aos reguladores do mercado no México e nos […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

Cidade do México - A gigante mexicana de telefonia América Móvil, do magnata Carlos Slim, ainda deve receber aval para seus planos de lançar uma oferta de consolidação da Carso Global Telecom e Telmex Internacional, afirmou na terça-feira o órgão regulador do mercado local.

Em documentos apresentados aos reguladores do mercado no México e nos Estados Unidos, a América Móvil havia estabelecido 7 de abril como a data para lançar suas ofertas.

Um executivo da empresa disse que a meta ainda é lançar a oferta nesta quarta-feira, mas que existe a possibilidade de atraso de um ou dois dias.

"O trâmite está em processo, mas ainda não está completo", disse à Reuters o porta-voz da Comisión Nacional Bancaria y de Valores (CNBV), Carlos López Moctezuma.

As três empresas estão sob controle de Slim, o homem mais rico do mundo, que deseja consolidar seus ativos de telecomunicações na América Latina dentro da América Móvil, maior operadora de telefonia móvel na região.

A comissão reguladora mexicana autorizou em fevereiro o plano de Slim.

A América Móvil quer comprar a Carso Global Telecom (CGT), que tem 59,4 por cento das ações da gigante de telefonia fixa Telmex e 60,7 por cento das ações da Telmex Internacional, responsável por ativos de telecomunicações fora do México.

Ele também quer comprar 39,3 por cento da Telint, que não está nas mãos da CGT, com a ideia de tirá-la da bolsa e absorver suas operações.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresTelecomunicações

Mais de Negócios

O CEO que ficou milionário comprando empresa que ninguém queria – e vai faturar US$ 25 milhões

Em passo para reestruturação, Starbucks diminui trabalho remoto entre diretores e vice-presidentes 

Esse avô estava procurando um presente para a neta, mas acabou criando um negócio de US$ 500 mil

Pães vendidos no Walmart são retirados dos mercados por conterem substância 'potencialmente fatal'