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América Latina espelhará operação do Brasil, diz Itaú

De acordo com executivo do banco, haverá uma integração entre as estratégias adotadas em cada país da região


	Itaú BBA em São Paulo: o banco aguarda obter até o fim deste ano as autorizações regulatórias necessárias para iniciar a operação da sua corretora no México em 2015
 (Divulgação)

Itaú BBA em São Paulo: o banco aguarda obter até o fim deste ano as autorizações regulatórias necessárias para iniciar a operação da sua corretora no México em 2015 (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 14h44.

São Paulo - O Itaú BBA quer ser um player local em todos os países que atua da América Latina, de acordo com Carlos Maggioli, codiretor de equity do banco e responsável pela expansão da corretora do BBA na região. "A nossa estratégia na América Latina será a mesma em todos os países e espelhará a operação que temos no Brasil", afirmou ele.

De acordo com o executivo, haverá uma integração entre as estratégias adotadas em cada país da América Latina. No México, conforme ele, o BBA deverá negociar exclusivamente ações em sua corretora.

Maggioli participou nesta quarta-feira, 16, de evento do Itaú BBA, em São Paulo, sobre macroeconomia.

México

O Itaú BBA aguarda obter até o fim deste ano as autorizações regulatórias necessárias para iniciar a operação da sua corretora no México já em 2015, segundo Carlos Maggioli.

Faltam aprovações, conforme ele, não só do banco central brasileiro e também do mexicano, mas ainda do regulador do mercado de capitais local, a "CVM" do México.

"Vamos iniciar as contratações no segundo semestre deste ano. A operação no México será similar a do Chile", disse Maggiolo, em conversa com jornalistas.

Atualmente, o BBA conta com seis pessoas no México e deve somar 15 após as contratações previstas, de acordo com o executivo. Embora as corretoras no Chile e México tenham estrutura "similar", Maggioli explicou que a operação no México é menos complexa uma vez que não inclui um banco de varejo como no Chile. "No México teremos apenas uma corretora", frisou o executivo.

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