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Amazon abre sua primeira loja física

A loja, em uma universidade, funciona como um local para receber ou deixar pedidos


	Amazon: a loja, em uma universidade, funciona como um local para receber ou deixar pedidos
 (Simon Dawson/Bloomberg)

Amazon: a loja, em uma universidade, funciona como um local para receber ou deixar pedidos (Simon Dawson/Bloomberg)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 14h04.

São Paulo - A Amazon deixou de ser uma loja exclusivamente online. Esta semana, ela abriu seu primeiro estabelecimento no campus da universidade Purdue University, em Indiana, Estados Unidos. 

A loja funciona como um local para receber ou deixar pedidos, com diversos cofres abertos por um código. Funcionários da Amazon, que já trabalham em um dos escritórios e centros de distribuição da empresa, atenderão os estudantes.

A empresa também está oferecendo entrega gratuita para os estudantes que decidirem enviar suas compras até a loja na universidade.

Alunos de graduação já podiam alugar livros didáticos pela varejista, a partir do programa Amazon Student, há algum tempo.

Agora, para a Amazon, “estudantes agora têm uma opção nova e conveniente para receber livros didáticos e outros materiais escolares” e têm “uma opção livre de complicações para devolver livros alugados”.

Mitch Daniels, presidente da Universidade Purdue, disse que espera tornar livros e outros materiais mais acessíveis e baratos.

Paul Ryder, vice-presidente de mídia e programas estudantis na Amazon, afirmou que a empresa pretende expandir para outras universidades em breve.

A varejista já vinha testando localidades físicas há algum tempo, colocando cofres em alguns locais, onde os clientes poderiam retirar seus pedidos. Também há rumores que poderia comprar lojas da RadioShack, depois que esta entrar com pedido de falência.

No ano passado, a empresa afirmou que poderia abrir uma loja física em Nova York, perto do prédio Empire State, a tempo das compras de Natal. No entanto, a loja ainda não foi materializada.

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