Negócios

Alpargatas pede autorização para adquirir 100% de filial

A companhia pediu permissão à Comissão Nacional de Valores da Argentina para realizar a operação

Havaianas, das Alpargatas: A empresa brasileira controla atualmente 96,42% do capital social da filial argentina (Exame)

Havaianas, das Alpargatas: A empresa brasileira controla atualmente 96,42% do capital social da filial argentina (Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2012 às 18h43.

Buenos Aires - A fabricante de calçados Alpargatas Brasil anunciou nesta quarta-feira que solicitou autorização para adquirir 3,58% das ações de sua filial argentina e desta maneira assumir o controle total da empresa.

A companhia pediu permissão à Comissão Nacional de Valores da Argentina para realizar a operação, disse a Alpargatas Argentina por meio de um comunicado.

A empresa brasileira controla atualmente 96,42% do capital social da filial argentina e as normas deste país estabelecem que quem controla mais de 95% do capital acionário tem o direito de fazer uma declaração unilateral de vontade de aquisição a um preço ''equitativo'', explicou o comunicado.

''A decisão de nosso acionista majoritário de adquirir a totalidade do capital social da companhia é uma decisão de negócios, de longo prazo, e que mostra confiança no país e nas possibilidades de desenvolvimento da empresa'', disse o diretor-geral da Alpargatas Argentina, Javier Goñi.

Quando a aquisição for aprovada pela Comissão de Valores, as ações remanescentes serão transferidas para o nome de Alpargatas Brasil.

A filial argentina emprega quatro mil pessoas e tem dez fábricas na Argentina e uma no Uruguai.

Acompanhe tudo sobre:AlpargatasCalçadosEmpresasFusões e AquisiçõesRoupas

Mais de Negócios

Ele criou um tênis que se calça sozinho. E esta marca tem tudo para ser o novo fenômeno dos calçados

30 franquias baratas a partir de R$ 4.900 com desconto na Black Friday

Ela transformou um podcast sobre namoro em um negócio de R$ 650 milhões

Eles criaram um negócio milionário para médicos que odeiam a burocracia