Negócios

Airbus supera Boeing em vendas no acumulado de 2011

Empresa vendeu 23 unidades no mês passado, elevando para 1.179 o total de pedidos de aviões de passageiros no ano

Analistas, no entanto, dizem que a Boeing deve voltar à liderança na corrida por encomendas depois de aceitar fazer uma reformulação  (Wikimedia Commons)

Analistas, no entanto, dizem que a Boeing deve voltar à liderança na corrida por encomendas depois de aceitar fazer uma reformulação (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2011 às 11h54.

Paris - A Airbus vendeu menos aviões que a Boeing em setembro, mas manteve larga vantagem sobre a concorrente no acumulado do ano, após dar as cartas no mercado de aeronaves de um só corredor, de acordo com números divulgados nesta quinta-feira.

A companhia vendeu 23 unidades no mês passado, elevando para 1.179 o total de pedidos de aviões de passageiros no ano. Pedidos líquidos, ajustados por cancelamentos, ficaram em 1.038.

A Boeing, por sua vez, vendeu 530 aviões entre janeiro e setembro, enquanto pedidos líquidos depois de cancelamentos ficaram em 425 aeronaves, de acordo com números mais recentes. As vendas incluem 46 novos pedidos feitos em setembro.

A Airbus teve destaque este ano com uma versão renovada do A320, com um só corredor, que oferecerá economia de combustível às companhias a partir de 2015.

Analistas, no entanto, dizem que a Boeing deve voltar à liderança na corrida por encomendas depois de aceitar fazer uma reformulação similar no líder de vendas 737.

Nesta quinta-feira, a Airbus disse não esperar qualquer impacto da crise de dívida na Europa sobre suas encomendas e reiterou a previsão de 3,5 trilhões de dólares em encomendas de aeronaves nos próximos 20 anos.

Acompanhe tudo sobre:AirbusAviaçãoAviõesBoeingConcorrênciaEmpresasEmpresas americanasEmpresas holandesasempresas-de-tecnologiaTransportesVeículosVendas

Mais de Negócios

Black Friday tem maquininha com 88% de desconto e cashback na contratação de serviços

Início humilde, fortuna bilionária: o primeiro emprego dos mais ricos do mundo

A Lego tinha uma dívida de US$ 238 milhões – mas fugiu da falência com apenas uma nova estratégia

Jovens de 20 anos pegaram US$ 9 mil dos pais para abrir uma startup — agora ela gera US$ 1 milhão