Negócios

Air Liquide investirá R$ 186 milhões no norte do Brasil

O grupo francês, implantado há mais de 65 anos no Brasil, assinou um ''contrato de longo prazo'' para fornecer, entre outras coisas, dióxido de carbono


	Suzano, principal produtora de papel da América Latina, receberá 160 toneladas diárias de oxigênio gasoso em sua fábrica de Imperatriz, no Maranhão
 (Divulgação/Imovelweb)

Suzano, principal produtora de papel da América Latina, receberá 160 toneladas diárias de oxigênio gasoso em sua fábrica de Imperatriz, no Maranhão (Divulgação/Imovelweb)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2012 às 20h41.

Paris - A empresa francesa de gases industriais Air Liquide investirá 70 milhões de euros (R$ 186 milhões) no Brasil após a assinatura de contratos com a Femesa e a Suzano Papel e Celulose.

O grupo francês, implantado há mais de 65 anos no Brasil, assinou um ''contrato de longo prazo'' para fornecer dióxido de carbono, ar seco comprimido, nitrogênio, eletricidade, vapor de água e água refrigerada à Femesa, engarrafadora de produtos Coca-Cola, informou a Air Liquide em comunicado.

Além disso, a Suzano, principal produtora de papel da América Latina, receberá 160 toneladas diárias de oxigênio gasoso em sua fábrica de Imperatriz, no Maranhão.

Para isso, a Air Liquide investirá em uma nova unidade de separação ar e gás que iniciará suas atividades em 2013 e na qual também se produzirá oxigênio, nitrogênio e argônio, para a mineração e a indústria da saúde no norte do Brasil.

O responsável da empresa francesa para a América Latina, Michael Graff, ressaltou que dessa forma a Air Liquide ''contribui para o crescimento econômico sustentado dessa região do mundo em plena expansão''.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasInvestimentos de empresasMadeiraPapel e Celulosesuzano

Mais de Negócios

Fortuna de Elon Musk bate recorde após rali da Tesla

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel