Negócios

Aérea de baixo custo chilena começará a operar voos internacionais no país

Sky Airline será a primeira companhia aérea estrangeira de baixo custo a operar voos internacionais no Brasil

Sky Airline: empresa irá ter cinco frequências semanais na rota Santiago-Rio de Janeiro em um avião com capacidade para 186 passageiros (Jonathan Daniel/Getty Images)

Sky Airline: empresa irá ter cinco frequências semanais na rota Santiago-Rio de Janeiro em um avião com capacidade para 186 passageiros (Jonathan Daniel/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de outubro de 2018 às 16h01.

Última atualização em 23 de outubro de 2019 às 17h13.

São Paulo - A empresa chilena Sky Airline será a primeira aérea estrangeira de baixo custo ("low cost") a operar voos internacionais no Brasil, segundo informou na manhã desta sexta-feira, 26, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O primeiro voo da companhia, de Santiago para o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, está previsto para o dia 5 de novembro.

Inicialmente, a empresa deverá ter cinco frequências semanais nessa rota em um avião com capacidade para 186 passageiros. A intenção da companhia é voar também, até o primeiro trimestre de 2019, para Guarulhos, em São Paulo, e Florianópolis.

No site da Sky Airline, já é possível comprar passagem de ida e volta de São Paulo para Santiago a partir de 17 de dezembro por 154 dólares (cerca de 580 reais). Em empresas concorrentes que fazem o mesmo trecho, os preços para a mesma data em voo direto variam entre 900 reais e 2.000 reais.

 

A Sky Airline é uma das quatro empresas de baixo custo com processos em andamento na Anac. Além dela, pediram licença para operar no país a europeia Norwegian e as argentinas Avian (subsidiária da Avianca) e Flybondi.

Acompanhe tudo sobre:AnacChilecompanhias-aereasEmpresas chilenasSky Airline

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades