Negócios

Adobe pretende continuar independente, diz presidente

Afirmação vem logo após especulações de que a fabricante de software poderia ser alvo de aquisição da Microsoft.

Shantanu Narayen, presidente-executivo da Adobe: Microsoft não está descartada (Justin Sullivan/Getty Images)

Shantanu Narayen, presidente-executivo da Adobe: Microsoft não está descartada (Justin Sullivan/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2010 às 08h43.

Frankfurt - A Adobe Systems pretende crescer de forma independente, disse seu presidente-executivo a um jornal alemão, após especulações de que a fabricante de software poderia ser alvo de aquisição da Microsoft.

"As perspectivas de crescimento da Adobe são tão grandes que nosso foco é agarrar as oportunidades como uma empresa independente", disse o presidente-executivo da Adobe, Shantanu Narayen, ao jornal Financial Times Deutschland nesta segunda-feira.

Em 7 de outubro as ações da Adobe dispararam depois que o jornal New York Times escreveu sobre especulações de que a empresa poderia ser alvo de compra pela Microsoft. No fechamento de sexta-feira, os papéis da Adobe ainda valiam quase 10 por cento mais do que antes da notícia do New York Times.

O New York Times tinha dito que o presidente-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, havia se reunido secretamente com Narayen nos escritórios da Adobe em San Francisco recentemente.

Narayen afirmou ao Financial Times Deutschland que a Adobe está frequentemente em conversas com todas as grandes companhias de tecnologia para assegurar que seus produtos irão funcionar corretamente em todos os tipos de hardware e sistemas operacionais, incluindo o Windows da Microsoft.

Acompanhe tudo sobre:AdobeCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaMicrosoftNegociaçõesTecnologia da informação

Mais de Negócios

Elon Musk ou Steve Jobs? Responda perguntas e veja qual seu estilo de inovação

De vencedora a vencida: o que a queda da Blockbuster para Netflix revela sobre liderança e inovação

Ele transformou a empresa num "grande laboratório de testes". Hoje, faz R$ 217 milhões e mira o IPO

Em iniciativa inédita, EXAME lança pré-MBA em Gestão de Negócios Inovadores; conheça