Negócios

Adidas faz balanço positivo dos Jogos Olímpicos de Londres

A Adidas aumentou no primeiro semestre deste ano o faturamento na Grã-Bretanha em 24%, ajustadas as variações de câmbio


	Adidas: A companhia alemã prevê um recorde de faturamento e lucro em 2012, mesmo com as incertezas sobre as perspectivas econômicas globais e o consumo
 (Xiaming/Wikimedia Commons)

Adidas: A companhia alemã prevê um recorde de faturamento e lucro em 2012, mesmo com as incertezas sobre as perspectivas econômicas globais e o consumo (Xiaming/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2012 às 14h35.

Frankfurt - A marca alemã de artigos esportivos Adidas fez nesta sexta-feira um balanço positivo dos Jogos Olímpicos antes mesmo do final das competições.

"Conseguimos o maior faturamento de marketing de todos os tempos com produtos dos Jogos Olímpicos. Além disso, 2012 será para a Adidas um ano de volume de negócios recorde na Grã-Bretanha", disse o executivo-chefe da empresa, Herbert Hainer.

A Adidas aumentou no primeiro semestre deste ano o faturamento na Grã-Bretanha em 24%, ajustadas as variações de câmbio.

Em comparação com os Jogos Olímpicos de 2008 em Pequim, as receitas com produtos olímpicos no país anfitrião aumentaram em 250%.

A empresa aumentou no primeiro semestre o lucro líquido para 455 milhões de euros, 30% a mais que no mesmo período de 2011, após o aumento das vendas na Europa, América do Norte e nos mercados emergentes asiáticos.

A companhia alemã prevê um recorde de faturamento e lucro em 2012, mesmo com as incertezas sobre as perspectivas econômicas globais e o consumo, já que a companhia está muito presente nos mercados emergentes.

Além disso, eventos esportivos importantes, como os Jogos Olímpicos, proporcionarão estímulos às vendas do grupo neste ano. 

Acompanhe tudo sobre:AdidasEmpresasEmpresas alemãsEsportesestrategias-de-marketingOlimpíada de Londres 2012Olimpíadas

Mais de Negócios

Rotinas de bilionários: como os mais ricos do mundo começam, organizam e terminam o dia?

Kichute, Bamba, Rainha e Montreal: o que aconteceu com as marcas de tênis que bombaram nos anos 80

Aos 27, ele vendeu empresa por R$ 12 milhões. Agora, mira R$ 1 bilhão com marketplace de dados

As startups que já receberam investimentos de famosos