Negócios

Adidas espera alcançar 8 milhões de camisas de seleções vendidas

A marca alemã veste 12 das 32 equipes que participaram da Copa 2018. Oito delas se classificaram para os oitavas de final

Adidas: apesar da eliminação precoce de sua seleção-emblema, a Alemanha, marca quer superar os números da Copa de 2014 (Grigory Dukor/Reuters)

Adidas: apesar da eliminação precoce de sua seleção-emblema, a Alemanha, marca quer superar os números da Copa de 2014 (Grigory Dukor/Reuters)

A

AFP

Publicado em 28 de junho de 2018 às 15h54.

A marca esportiva alemã Adidas, que ainda conta com oito equipes classificadas na Copa do Mundo da Rússia, anunciou nesta quinta-feira que deseja alcançar a marca de 8 milhões de camisas vendidas, superando 2014, apesar da eliminação precoce de sua seleção-emblema, a Alemanha.

"Certamente, estamos decepcionados, mas o esporte é assim. Somos patrocinadores, estamos lá nos bons e maus momentos. Juntos (com a seleção alemã), fomos quatro vezes campeões do mundo e três vezes campeões da Europa no passado", declarou à AFP uma porta-voz da Adidas, Claudia Lange.

A Adidas veste 12 das 32 equipes que participaram da Copa 2018. Oito delas (Rússia, Suécia, México, Espanha, Argentina, Bélgica, Colômbia e Japão) se classificaram para os oitavas de final.

A marca alemã anunciou à imprensa que espera vender 8 milhões de camisetas no mundo durante o campeonato, superando seus números da Copa do Brasil há quatro anos.

Metade das equipes da Nike já foram eliminadas nessa Copa, mas vários pesos-pesados continuam de pé - Brasil, Inglaterra, Croácia, França e Portugal.

A Puma, por sua vez, comemorou as classificações de Suíça e Uruguai.

Acompanhe tudo sobre:AdidasCopa do MundoFutebol

Mais de Negócios

Esta startup capta R$ 4 milhões para ajudar o varejo a parar de perder dinheiro

Ele criou um tênis que se calça sozinho. E esta marca tem tudo para ser o novo fenômeno dos calçados

30 franquias baratas a partir de R$ 4.900 com desconto na Black Friday

Ela transformou um podcast sobre namoro em um negócio de R$ 650 milhões