Negócios

Acordo elevará consignado do Itaú Unibanco para R$ 20 bi

O aumento será resultado do acordo de unificação de negócios com o BMG na joint venture


	Banco BMG: com isso, o Itapu Unibanco deterá participação de 60% do capital social total e votante da joint venture
 (Marcos Issa/Bloomberg News)

Banco BMG: com isso, o Itapu Unibanco deterá participação de 60% do capital social total e votante da joint venture (Marcos Issa/Bloomberg News)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 11h59.

São Paulo - A carteira de crédito do Banco Itaú BMG Consignado saltará de pouco mais de R$ 12 bilhões para mais de R$ 20 bilhões após acordo de unificação de negócios com o BMG na joint venture, segundo Marcelo Kopel, da área de relações com investidores do banco.

"A nossa estimativa era chegar a R$ 12 bilhões em dois anos da operação. Chegamos nesse patamar antes. O segundo passo (o acordo) foi dado em função do sucesso da joint venture", explicou ele, em teleconferência com a imprensa, nesta manhã.

A unificação das operações da joint venture com o BMG já estava prevista em acordo de investimento de 13 de dezembro de 2012 que rege a associação entre os dois bancos.

Após a aprovação das autoridades competentes, será feito um aumento de capital que será subscrito pelo BMG.

Com isso, o Itaú Unibanco deterá participação de 60% do capital social total e votante da joint venture e o BMG ficará com outros 40% remanescentes.

A associação do Itaú com o BMG no crédito consignado foi anunciada em julho de 2012.

No formato anunciado na ocasião, o Itaú Unibanco contava com 70% da sociedade e o BMG com o restante.

Acompanhe tudo sobre:BancosBMGCréditoEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasItaúItaúsa

Mais de Negócios

Ele criou um tênis que se calça sozinho. E esta marca tem tudo para ser o novo fenômeno dos calçados

30 franquias baratas a partir de R$ 4.900 com desconto na Black Friday

Ela transformou um podcast sobre namoro em um negócio de R$ 650 milhões

Eles criaram um negócio milionário para médicos que odeiam a burocracia