Negócios

Acionista encerra batalha com Sprint por ações da Clearwire

A Crest Financial anunciou nesta quarta-feira que está apoiando a Sprint Nextel na compra da fatia ainda não detida pela empresa na Clearwire


	A Crest, que tem 8 % da Clearwire, disse em carta aos acionistas que pretende votar a favor da fusão depois da Sprint ter aumentado a oferta pela Clearwire de 2,97 para 5 dólares por ação
 (Joe Raedle/Getty Images)

A Crest, que tem 8 % da Clearwire, disse em carta aos acionistas que pretende votar a favor da fusão depois da Sprint ter aumentado a oferta pela Clearwire de 2,97 para 5 dólares por ação (Joe Raedle/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2013 às 18h08.

São Paulo - A Crest Financial anunciou nesta quarta-feira que está apoiando a Sprint Nextel na compra da fatia ainda não detida pela empresa na Clearwire, encerrando uma longa e barulhenta batalha pela provedora de serviços sem fio.

A Crest, que tem 8 % da Clearwire, disse em carta aos acionistas da empresa que pretende votar a favor da fusão depois da Sprint ter aumentado a oferta pela Clearwire de 2,97 para 5 dólares por ação.

A Clearwire estava no meio de um cabo de guerra desde que a Sprint, sua acionista majoritária, fez uma oferta para comprar o restante da companhia.

Charlie Ergen, fundador e presidente da Dish Network, provedora de televisão por satélite, fez uma contraproposta por uma posição minoritária na Clearwire em função do valioso espectro de comunicações detido pela empresa.

Vários acionistas minoritários lançaram uma campanha ruidosa contra a Sprint, tentando fazer a empresa aumentar sua oferta. A Dish saiu de cena depois da Sprint ter superado a proposta de 4,40 dólares por ação.

Acompanhe tudo sobre:Empresas americanasFusões e AquisiçõesSprint NextelTelecomunicações

Mais de Negócios

Acampamento dos bilionários: conheça a conferência de negócios que une mais de US$ 419,8 bilhões

O CEO que quer viver para sempre, faz transfusões com o sangue do filho e dorme 9h por dia

O CEO que acorda 4h para ler e-mails, almoça com os funcionários e lidera império de quase US$ 4 tri

Vaporetto: o que aconteceu com o eletrodoméstico de vapor que virou febre nos anos 90