Negócios

Acidentes no ambiente de trabalho custam quase US$ 60 bi por ano e pressionam finanças corporativas

A prevenção de lesões no trabalho deve ser tratada como prioridade estratégica para proteger a saúde financeira das empresas, especialmente as de pequeno porte

Acidentes de trabalho: qual o custo para as finanças coporativas? (foto/Getty Images)

Acidentes de trabalho: qual o custo para as finanças coporativas? (foto/Getty Images)

Publicado em 24 de julho de 2025 às 16h50.

Tudo sobrePré-MBA em Finanças
Saiba mais

Desde 2001, a seguradora Liberty Mutual compila os dados sobre os acidentes mais graves no ambiente de trabalho. A liderança, ano após ano, permanece com o esforço físico excessivo, seguido por quedas. 

A recorrência impressiona: mesmo com avanços tecnológicos e protocolos de segurança cada vez mais sofisticados, esses dois tipos de acidentes ainda dominam o ranking. As informações foram retiradas da Inc.

Aprenda a identificar e calcular riscos "invisíveis" que impactam bilhões em resultados corporativos. Domine gestão de riscos que protege a saúde financeira das empresas. Participe do Pré-MBA em Finanças Corporativas por R$ 37.

O impacto financeiro das lesões

Segundo a Liberty Mutual, o esforço físico excessivo custa às empresas norte-americanas cerca de US$ 13,7 bilhões por ano. Quedas acrescentam mais US$ 10,5 bilhões à conta. 

Quando somados a outros acidentes graves, como quedas em altura e colisões com objetos ou equipamentos, o prejuízo anual se aproxima de US$ 60 bilhões.

Para empresas que operam com margens apertadas, como muitas pequenas e médias companhias, esses valores podem representar o risco real de inviabilidade financeira.

Redução de acidentes com ações preventivas

Há, no entanto, sinais de progresso. O relatório indica que as lesões causadas por movimentos repetitivos caíram 44% desde os anos 2000. 

Os custos médios caíram de US$ 2,7 bilhões para US$ 1,5 bilhão, fruto de maior atenção à ergonomia e de investimentos em programas de prevenção. 

PRÉ-MBA FINANÇAS CORPORATIVAS: Transforme prevenção em ativo financeiro. Aprenda como investimentos em segurança geram resultados diretos na proteção financeira empresarial. Inscreva-se por R$ 37.

Estratégia corporativa: prevenção como ativo financeiro

Mesmo ações simples — como checagem de pisos irregulares, manutenção constante e protocolos claros de segurança — podem trazer resultados diretos na redução de afastamentos e na proteção financeira da empresa. 

Deixar a segurança em segundo plano, por outro lado, é abrir espaço para custos imprevistos que desestabilizam o planejamento financeiro.

Formação em finanças corporativas: um diferencial para lidar com riscos e proteger resultados

Reforçando o seu compromisso com a democratização da educação, a Faculdade EXAME apresenta o Pré-MBA em Finanças Corporativas – um treinamento introdutório ao seu curso de pós-graduação.

Transforme seu conhecimento em finanças em uma vantagem competitiva. Participe do pré-MBA em Finanças Corporativas da EXAME; inscreva-se

O treinamento é voltado para quem deseja aprimorar a gestão financeira e se destacar num mercado cada vez mais competitivo. Por isso, ao longo de quatro aulas virtuais, os participantes terão acesso a um conteúdo robusto que inclui temas como análise financeira, planejamento estratégico e gestão de riscos.

Ao final do curso, que totaliza três horas de conteúdos teóricos e práticos, os participantes receberão um certificado de participação exclusivo. Para quem busca complementar o currículo, esse pode ser um diferencial competitivo para avançar na carreira ou buscar novas oportunidades de emprego.

Mas é preciso correr. Não apenas porque as inscrições estão abertas e as vagas são limitadas, mas também porque o programa está com condições especiais. Por tempo limitado, é possível garantir o acesso às aulas por apenas R$ 37.

EU QUERO ACOMPANHAR TREINAMENTO SOBRE FINANÇAS

Acompanhe tudo sobre:Branded MarketingBranded Marketing Finanças

Mais de Negócios

O CEO que acorda às 3h29, treina por 1h30 e encara um banho de gelo todos os dias

Stanley: como marca centenária conquistou a Gen Z e agora tem R$ 4 bi de receita

Morango do amor: hype do TikTok turbina as vendas dessas empresárias — e depois?

'Com a taxa de 50%, não vamos conseguir sobreviver nos EUA', diz CEO da Ecosmetics