Negócios

AB Inbev reforça propriedade com compra da Budweiser tcheca

Cervejaria fez uma pequena aquisição em uma cidade tcheca após anos de disputa sobre os direitos da marca Budweiser


	Trabalhadora inspeciona uma garrafa de Budweiser Budvar na sede da cervejaria Budejovicky Budvar
 (Martin Divisek/Bloomberg)

Trabalhadora inspeciona uma garrafa de Budweiser Budvar na sede da cervejaria Budejovicky Budvar (Martin Divisek/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2014 às 17h29.

Praga - A cervejaria global por trás da norte-americana Budweiser agiu para fortalecer sua propriedade do nome da cerveja, fazendo uma pequena aquisição em uma cidade tcheca após anos de disputa sobre os direitos por uma das marcas mais conhecidas do mundo.

A Anheuser-Busch InBev afirmou que comprou uma cervejaria chamada Samson na cidade tcheca de Budweis, nome na língua alemã para Ceske Budejovice e local onde fica a Budejovicky Budvar, cervejaria estatal que produz a Budvar, ou Budweiser.

As duas companhias se enfrentaram em centenas de disputas legais sobre marcas registradas como Budweiser e Bud, sendo que a AB Inbev usa a versão abreviada do nome em alguns mercados.

Mas a aquisição mostra que a AB Inbev ainda quis fortalecer sua posição em relação à marca.

"Embora o registro da marca Bud válido em toda a União Europeia em 2013 já garantisse à AB InBev proteção em praticamente todo o mundo para as marcas Bud e Budweiser, a aquisição fortalece ainda mais a posição legal da AB Inbev, particularmente porque se refere à marca Budweiser", disse a AB InBev.

Os detalhes financeiros do negócio não foram divulgados.

Acompanhe tudo sobre:ab-inbevbebidas-alcoolicasBudweiserCervejasEmpresasEmpresas belgasFusões e Aquisições

Mais de Negócios

Com base e corretivo, Mari Saad leva a Mascavo para o varejo físico e projeta faturar R$ 100 milhões

50 mulheres mais ricas do mundo quebram recordes com fortuna acumulada de US$ 276 bilhões

O app de delivery "bem mineiro" que fatura R$ 250 milhões e cresce pelo interior do Brasil

Na pandemia, ele criou um negócio de US$ 6 mi a partir de um hobby: “Vivo um sonho”