Negócios

AB InBev e outras avaliam oferta por StarBev, dizem fontes

O negócio pode valer 3 bilhões de dólares, segundo o Wall Street Journal

A CVC Capital Partners é dona da cervejaria desde dezembro de 2009, quando a comprou da AB InBev, e se negou a comentar o assunto. (Regis Filho)

A CVC Capital Partners é dona da cervejaria desde dezembro de 2009, quando a comprou da AB InBev, e se negou a comentar o assunto. (Regis Filho)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2012 às 09h13.

A Anheuser-Busch InBev e outras cervejarias estão analisando uma possível aquisição da StarBev, dona da cerveja lager tcheca Staropramen, disseram fontes familiarizadas com a situação na terça-feira.

O negócio pode valer 3 bilhões de dólares, publicou o Wall Street Journal em edição online.

A CVC Capital Partners é dona da cervejaria desde dezembro de 2009, quando a comprou da AB InBev, e se negou a comentar o assunto.

Uma fonte afirmou que a StarBev é um ativo em uma indústria que se consolida rapidamente e com poucas propriedades à venda. "A CVC quer vender", disse a fonte.

Outras cervejarias que devem fazer uma oferta pela StarBev são SABMiller, Carlsberg, Heineken, assim como a Molson Coors, Asahi e outras companhias de private-equity, segundo o jornal.

Uma segunda fonte, que também pediu para não ser identificada, disse que potenciais ofertantes como SABMiller e Heineken podem enfrentar restrições antitruste. A fonte também questionou se a AB InBev vai querer comprar o que vendeu em 2009.

Molson Coors e SABMiller se negaram a comentar o assunto. Representantes de Asahi, SABMiller, Carlsberg, Heineken e AB InBev não estavam imediatamente disponíveis, assim como a StarBev.

Acompanhe tudo sobre:ab-inbevEmpresasEmpresas belgasFusões e AquisiçõesNegociaçõesWall Street Journal

Mais de Negócios

Tarifaço começa nesta quarta e coloca em xeque 10.000 empregos no setor moveleiro

Mercado global de 'compre agora, pague depois' movimentou US$ 342 bilhões em 2024

A empresa dela cresceu 17.916% apostando num cliente exigente e pouco conhecido

Tarifaço de 50% dos EUA ameaça um mercado de US$ 3,7 bilhões no Brasil