O diretor financeiro do Twitter, Anthony Noto, twittou acidentalmente o que deveria ter sido uma mensagem direta – e secreta - dele para outra pessoa. Nela, ele comentava: “Eu ainda acho que devemos comprá-los. Eles estão programados para serem vendidos em 15 -16 de dezembro. Eu tenho um plano”. A mensagem foi apagada da página do executivo logo em seguida. Mas os boatos sobre qual era o alvo da empresa seguem na rede.
Depois de disparar um convite para o lançamento de uma camisa comemorativa ao fim da carreira de Rogério Ceni, a Penalty, patrocinadora do São Paulo desde 2013, pediu desculpas e ainda encerrou o contrato com a empresa de comunicação que fez a gafe. Tanto o capitão quanto o São Paulo reagiram de maneira indignada ao anúncio equivocado, em um momento em que alguns torcedores aguardavam a decisão do goleiro em relação ao assunto – Ceni postergou a aposentadoria, anunciada anteriormente para este ano.
Das 700 franquias que o Burger King possui na Alemanha, 89 são de um único parceiro – e ele está sendo acusado de manter os restaurantes sujos. Apesar das denúncias de clientes e do pedido do Burguer King para que as lojas sejam fechadas, a holding de franquias Yi-Ko, que gerencia essas unidades, disse que continuará operando até que os estoques de comida se esgotem. O impasse entre os lados ainda não foi resolvido.
Cobrar mais caro por roupas plus-size femininas, mas não fazer o mesmo com peças masculinas, foi o que acabou levando a Old Navy a virar alvo de críticas de seus clientes. Uma petição online pelo site Change.org já juntou mais de 37 mil assinaturas em quatro dias contra a prática.
Torcedores da Seleção Feminina de Futebol dos Estados Unidos ficaram revoltados com a Nike, nesta semana, pela fabricante não vender camisetas da Seleção Feminina para homens e vice-versa. O motivo é simples, mas polêmico: o time feminino que representa o país já ganhou duas Copas do Mundo e, portanto, tem duas estrelas bordadas no uniforme. O time masculino não tem nenhuma e, fora as estrelas, o uniforme das duas equipes são idênticos.
Quatro clientes descendentes de chineses estão processando a Sephora nos Estados Unidos por discriminação, segundo informações da Bloomberg Businessweek. Segundo essas pessoas, a empresa teria bloqueado os seus cadastros na loja online durante uma promoção especial da empresa por seus e-mails terem domínio chinês. A empresa nega.
Uma peça publicitária da Johnnie Walker que utiliza o racismo como tema acabou por fazer com que usuários do Facebook acusassem a empresa de sugerir que o racismo seria culpa dos negros. Na página oficial da fabricante de bebidas na rede social foi publicada uma foto de um homem negro com a palavra "branco" no centro e a seguinte legenda: "E você, ainda deixa usarem sua origem como obstáculo para o seu progresso? Racismo. Até quando?".
O Carrefour foi condenado pela Justiça a pagar 1 milhão de reais por praticar assédio moral contra operadores de caixa em suas lojas. A decisão foi da Segunda Vara do Trabalho de João Pessoa (PB). O processo foi aberto depois que o MPT apurou que a varejista punia de forma irregular os funcionários devido a diferenças no valores dos caixas. O Carrefour se recusou a firmar um termo de ajuste de conduta das irregularidades.
9. Agora, conheça o novo "ninho" do Twitterzoom_out_map
Com tecnologia hands-free, a Kizik, fundada nos Estados Unidos, já fatura mais de US$ 100 milhões ao ano e expande sua presença global em ritmo acelerado
A empresa paulistana Doc Concierge resolve as dores do dia a dia de médicos, como a burocracia de abrir uma empresa, lidar com impostos, organizar as contas e até cuidar do marketing. A ideia é simples: deixar o médico focar nos pacientes enquanto a empresa cuida do resto