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1. Citibank
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1/45 (Getty Images)
O
Citigroup vai demitir 11.000 funcionários e fechar 84 agências em todo o mundo. O anúncio feito pelo grupo financeiro não vai poupar nem as operações brasileiras do banco. Com as
demissões, o Citi espera gastar cerca de 300 milhões de dólares, mas, no longo prazo, economizar mais de 1 bilhão de dólares por ano com despesas. "Identificamos áreas e produtos que não trazem retorno para a instituição. Por isso queremos aumentar mais nossa eficiência", afirmou Michael Corbat, presidente do banco, em comunicado.
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2. Sony
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2/45 (Fred Prouser/Reuters)
Neste ano, o executivo-chefe da
Sony, Kazuo Hirai, confirmou o fechamento de 10.000 vagas de trabalho. Além das demissões, a companhia anunciou a perspectiva de prejuízo de 6,4 bilhões de dólares - o maior já registrado pela companhia em mais de seis décadas de história. O corte de 10.000 funcionários deve acontecer até março do próximo ano. O número representa 6% da força de trabalho da empresa japonesa.
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3. Osram
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3/45 (REUTERS/Michaela Rehle)
No fim de novembro, a fabricante alemã de lâmpadas Osram anunciou o corte de mais 4.700 empregos, o que representa 12% de sua força total de trabalho, mas as demissões não vieram sozinhas, a companhia também anunciou que colou à venda suas unidades fabris. Com a decisão, a Osram pretende economizar 1 bilhão de euros em três anos, com metade das reduções sendo geradas na área de compras.
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4. Santander
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4/45 (Dan Kitwood/Getty Images)
O banco
Santander confirmou no início do mês a demissão de cerca de mil pessoas de seu quadro de funcionários no Brasil. Segundo o banco, os cortes fazem parte de algumas mudanças organizacionais.
O banco emprega 55.000 pessoas, essa redução representa aproximadamente 2% de sua força de trabalho. "Essas mudanças organizacionais visam preparar o banco para acompanhar o processo de transformação do sistema financeiro nacional e à nova realidade de competitividade da indústria", disse a instituição financeira.
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5. Siemens
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5/45 (Sean Gallup/Getty Images)
A
Siemens vai cortar 1.100 empregos do seu setor de energia na Alemanha até 2014.
Três quartos dos cortes de empregos serão realizados na divisão de geração de energia a partir de combustíveis fósseis, que tem 10.400 empregados no país, e o restante será efetuado na divisão de petróleo e gás, que emprega 3.200 pessoas. Diversas fábricas alemãs da Siemens serão afetadas.
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6. Bank of America
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6/45 (Eduardo Munoz/Reuters)
Com o corte de 16.000 pessoas neste ano, o BofA anteciparia em um ano a conclusão de seu plano de eliminar um total de 30.000 vagas em sua estrutura, segundo o The Wall Street Journal. Os cortes devem se concentrar nas áreas de varejo e tecnologia. Se todos os postos forem fechados, o BofA estima que economizará 5 bilhões de dólares por ano. Uma segunda rodada de ajustes está prevista para ser concluída em 2015, com uma economia adicional de 3 bilhões de dólares.
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7. Ford
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7/45 (Paulo Whitaker/Reuters)
Em setembro, a
Ford anunciou que realizará centenas de demissões na Europa.
Os cortes serão realizados mediante um plano combinado de saída voluntária de empregados e cortes com gastos de terceirização e de serviços, disse a empresa em um comunicado.
Segundo a empresa, o objetivo é buscar uma maior eficiência das atividades da Ford Europe, devido ao atual estado dos negócios.
A empresa conta com cerca de 66.000 empregados na Europa, sendo a maior parte deles na Alemanha.
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8. Motorola Mobility
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8/45 (David Becker/Getty Images)
No mês de agosto, a Motorola Mobility, comprada pelo Google em 2011, anunciou o corte de 20% da sua força de trabalho em todo o mundo, ou seja , 4.000 postos de trabalho devem ser eliminados nos próximos anos. O Brasil não ficará isento da decisão e cerca de 220 empregados da companhia devem ser demitidos no país Além das demissões, a companhia planeja fechar 30% de seus escritórios. “Estamos comprometidos em ajudar os funcionários nesta difícil transição e vamos oferecer planos de desligamento generosos”, chegou a afirmar a companhia, na ocasião do anúncio. A companhia tem 94 escritórios no mundo e vai centralizar operações de pesquisa e desenvolvimento em Chicago, Sunnyvale, Califórnia e Pequim. No Brasil, a Motorola tem escritório em São Paulo e um centro industrial em Jaguariúna (SP).
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9. Avon
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9/45 (Reprodução)
A
Avon anunciou neste mês que vai cortar cerca de 1.500 empregos em todo o mundo. A companhia também planeja sair dos mercados da Coreia do Sul e do Vietnã, como parte de um plano de recuperação anunciado em novembro. Em novembro, a maior vendedora direta de cosméticos do mundo anunciou medidas para reduzir centenas de milhões de dólares em custos nos próximos anos.
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10. ArcelorMittal
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10/45 (Jean-Christophe Verhaegen/AFP)
No início de outubro, a
ArcelorMittal anunciou o fechamento dos altos fornos de Florange, na região de Lorena (nordeste da França). O fechamento dos fornos impactou mais de 600 empregos. A decisão de encerramento, no entanto, não é uma surpresa, já que os dois altos-fornos não trabalham há mais de um ano.
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11. Lexmark
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11/45 (Marcelo Kura)
No início de agosto, a Lexmark anunciou que vai parar de produzir impressoras a jato de tinta A decisão implica no fechamento da unidade da companhia nas Filipinas e, consequentemente, na demissão de pelo menos 1.700 pessoas nos próximos três anos. Os desligamentos devem começar a partir do próximo ano e boa parte deles será feito na linha de produção da companhia. De acordo com a Lexmark, as demissões representam 13% da força de trabalho total que a empresa tem atualmente. Com a decisão, a companhia espera gerar economia de 95 milhões de dólares por ano. “Essas medidas são difíceis, porém necessárias para conduzir melhor a rentabilidade da empresa”. afirmou Paul Rooke, presidente da Lexmark, em comunicado.
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12. Panasonic
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12/45 (Toru Hanai, Reuters)
Em novembro, a
Panasonic anunciou que vai despedir mais 10.000 mil trabalhadores no ano fiscal a ser encerrado em março de 2013 para reduzir os custos e aumentar a rentabilidade. A Panasonic pretende aumentar o lucro operacional para, pelo menos, 200 bilhões de ienes (2,52 bilhões de dólares) no ano fiscal a ser iniciado em abril. As novas demissões seguem o recente corte de 36 mil postos de trabalho no último ano fiscal.
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13. Foxconn
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13/45 (Getty Images)
Neste mês, a Foxconn fechou uma fábrica na Zona Franca de Manaus e cerca de 300 pessoas foram demitidas. .
A companhia alegou que perdeu mercado após o governo federal alterar regras de obrigatoriedade para conteúdo nacional nos aparelhos em junho deste ano.
Na unidade, eram produzidas peças para 16 itens dos aparelhos da Nokia.
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14. Credit Suisse
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14/45 (Reuters)
O banco suíço divulgou, em meados de julho, a demissão de mais 138 funcionários de sua unidade em Nova York, elevando para 373 o total de pessoas cortadas naquela região neste ano. Segundo a agência de notícias Reuters, é a terceira rodada de demissões promovida pelo banco na cidade americana. Os cortes integram o plano do Credit Suisse de cortar 3.500 vagas em todo o mundo até 2013, com uma economia estimada de 2,1 bilhões de dólares por ano.
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15. Deutsche Bank
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15/45 (Alex Domanski/Reuters)
No final de julho, o maior banco alemão, o Deutsche Bank, informou que vai demitir 1.900 funcionários, dos quais, 1.500 na área de banco de investimentos. Outros cortes devem afetar as operações do banco fora da Alemanha. As demissões devem render uma economia anual de 350 milhões de euros, segundo o banco. Para reequilibrar as contas, o Deutsche espera cortar um total de 3 bilhões de euros em despesas.
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16. Air France
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16/45 (Pascal Le Segretain/Getty Images)
A Air France anunciou em junho que planeja cortar 5.120 funcionários até o fim do próximo ano. Segundo comunicado divulgado pela companhia francesa, a decisão faz parte do plano de reestruturação da empresa. Das demissões previstas, 1.700 serão de funcionários aposentados e o restante, 3.400, de empregados que estão sobrando na empresa. A Air France disse também que pretende estimular a aposentadoria antecipada, a demissão voluntária e até a mudança de jornadas de trabalho. A companhia, no entanto não garante que demissões forçadas serão evitadas. A ideia da Air France é tentar se reestruturar até 2015 e reduzir o endividamento da empresa - que hoje soma 2 bilhões de euros.
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17. Nokia
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17/45 (Ethan Miller/Getty Images)
A
Nokia anunciou que planeja cortar até 10.000 vagas de empregos, o que corresponde a quase um quinto de sua força de trabalho. As demissões ocorreram devido ao fechamento de pelo menos três unidades da empresa: na Finlândia, Alemanha e Canadá. Segundo Stephen Elop, CEO da companhia, a reestruturação tem como objetivo reverter as perdas da Nokia, principalmente pelo fraco desempenho das vendas de smartphones. "Precisamos reformular nosso modelo operacional e garantir que criaremos uma estrutura que possa sustentar as nossas ambições competitivas", disse Elop, que assumiu o posto em 2010, em nota.
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18. ING
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18/45 (Yves Herman/Reuters)
Neste ano, o ING, maior grupo holandês de serviços financeiros, irá eliminar 2.350 empregos, o que representa 2,5% do seu quadro de funcionários, enquanto se prepara para separar suas operações bancárias e de seguros, em um mercado desafiador. O grupo está se desfazendo de operações de seguros e de gestão de investimentos, além de outros ativos, por meio de venda ou listagem no mercado de capitais, como forma de se preparar para devolver a ajuda estatal recebida em 2008 e impulsionar seu capital.
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19. Unilever
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19/45 (Divulgação)
Neste ano, a
Unilever anunciou o fechamento de quatro fábricas e consequentemente a demissão de 800 funcionários. A decisão tem a ver com a mudança de produção para a maior fábrica da companhia na Inglaterra. Segundo a Unilever, as fábricas que baixaram as portas são de empresas adquiridas nos últimos 18 meses pela companhia. Do total de funcionários demitidos, 500 funcionários eram trabalhadores da Unilever no Reino Unido e os 300 restantes eram associados e terceirizados da companhia na mesma região.
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20. RBS
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20/45 (Justin Tallis/AFP)
Em meados de junho, o Royal Bank of Scotland (RBS) informou a demissão de 600 pessoas. O motivo, desta vez, não foi a crise, mas sim uma nova legislação que entrará em vigor no final do ano no Reino Unido. A nova lei obriga que alguns produtos financeiros, como poupança e fundos de investimento, sejam vendidos aos clientes por funcionários mais qualificados, e com direito a comissão. Desde que o banco foi resgatado pelo governo britânico, em 2008, o banco já cortou 36.000 vagas.
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21. Olympus
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21/45 (Kim Kyung-Hoon/Reuters)
Após a descoberta de uma das maiores fraudes contábeis do mundo corporativo, no ano passado, a Olympus apresentou,neste ano, um plano de reestruturação de médio prazo, que prevê a demissão de 2.700 funcionários em todo o mundo até o final de 2014. O montante representa 7% do total da força de trabalho da companhia japonesa. Com a decisão, a Olympus pretende alcançar lucro 403 milhões de euros no ano fiscal de 2014. Além das demissões, a fabricante de material óptico e médico afirmou que eliminará 40% de seus 30 centros de produção no mundo todo até março de 2015.
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22. HP
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22/45 (HP)
Neste ano, a Hewlett Packard planeja dispensar 29.000 funcionários, aumentando o número total de cortes de empregos em 2 mil para os próximos dois anos, à medida que tenta retornar ao crescimento. A HP, que reduzirá os postos de trabalho tanto por cortes quanto por demissões voluntárias, espera contabilizar encargos de cerca de 3,3 bilhões de dólares no ano fiscal de 2014 por conta das reduções, informou a empresa.
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23. HSBC
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23/45 (Scott Barbour/Getty Images)
O
HSBC demitiu cerca de 30.000 pessoas nos últimos dois anos e mais cortes provavelmente vão ocorrer para que o banco alcance suas metas de eficiência de custos. O banco tinha 266.700 funcionários no fim de setembro, ante 296.000 no encerramento de 2010. Neste ano, os cortes somaram cerca de 21.000 funcionários.
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24. Iberia
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24/45 (Pierre-Philippe Marcou/AFP)
A companhia aérea espanhola Iberia cortará 4.500 postos de trabalho para voltar a ser rentável, anunciou a matriz Internacional Airlines Group (AIG) em Londres. A empresa fixou prazo até 31 de janeiro para alcançar um acordo com os sindicatos a respeito das demissões.
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25. General Motors
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25/45 (REUTERS/Jeff Kowalsky)
Com mudanças no portfólio de seus produtos e o encerramento de algumas linhas de automóveis, a
General Motors do Brasil pode demitir cerca de 2.000 pessoas na unidade de São José dos Campos, interior paulista. A companhia afastou 940 trabalhadores, que continuarão recebendo salários até 30 de novembro, mas passarão a fazer cursos de qualificação para se realocarem no mercado. Será aberto ainda um programa de demissão voluntária para tentar diminuir o excedente de mão de obra nas fábricas.
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26. Zynga
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26/45 (Justin Sullivan/Getty Images)
A Zynga, fabricante de games para redes sociais, como o "FarmVille", vai cortar 5% do seu quadro de funcionários e com as demissões, a companhia vai também fechar as portas de seu estúdio em Boston, nos Estados Unidos. A decisão está atrelada a um resultado financeiro ruim que a companhia teve nos últimos trimestres.
Segundo comunicado divulgado pela empresa, além de Boston, outros dois estúdios, no Japão e na Inglaterra, podem também encerrar suas atividades. "Esta é a parte mais dolorosa de um plano global de redução de custos", afirmou, em nota, Mark Pincus, CEO da Zynga.
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27. UBS
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27/45 (Carlo Allegri/Reuters)
A direção do UBS AG anunciou em outubro a reorganização de seu banco de investimentos, o que resultará no corte de mais de 10.000 empregos. O corte de empregos será um acréscimo à redução de 3.500 postos de trabalho anunciada no ano passado. A reorganização levará ao encerramento de grande parte das operações de renda fixa do banco suíço.
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28. Barclays
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28/45 (Andrew Kelly/Reuters)
O Barclays já faz planos para o próximo ano e entre as metas de 2013 pode estar a demissão de até 2.000 funcionários. Os cortes devem ocorrer no braço de investimentos do banco e a decisão partiu de alguns executivos da companhia. As demissões representam 8,6% da força de trabalho da instituição financeira. Atualmente, o Barclays emprega cerca de 23.000 pessoas.
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29. Yahoo!
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29/45 (Fred Prouser/Reuters)
Em abril, rumores de que o Yahoo! cortaria 14% da sua força de trabalho circularam no mercado e pelo menos 2.000 perderiam seus empregos. Na ocasião, o Yahoo! não confirmou a notícia e logo na sequência, um escândalo envolvendo seu ex-CEO, Scott Thompson, veio à tona.
Thompson foi desligado da empresa, após ser descoberta uma fraude em seu currículo.
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30. Philips
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30/45 (Phil Walter/Getty Images)
Em setembro, a Philips Electronics aumentou a meta de corte de custos para 1,1 bilhão de euros e afirmou que precisa demitir cerca de 2.200 funcionários. O grupo previa economizar 800 milhões de euros. A empresa também já havia anunciado 4.500 demissões no ano passado.
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31. Bankia
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31/45 (©AFP / Dominique Faget)
No final de novembro, o banco espanhol Bankia, a maior união de bancos de poupança do país anunciou que suprimirá entre 2012 e 2015 cerca de 6.000 empregos, ou 28% de seu quadro de funcionários. O plano foi aprovado pela Comissão Europeia e prevê que o Bankia volte a ter lucros em 2013.
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32. Ericsson
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32/45 (Getty Images)
A Ericsson cortará 1.550 empregos na Suécia - o que representa 9% de sua força total de trabalho. A concorrência tem pressionado os preços de equipamentos de telecomunicações, ao passo que a fraqueza econômica tem levado a uma queda nos gastos de operadoras de telefonia.
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33. Revlon
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33/45 (Getty Images)
Em setembro, a Revlon, companhia que produz maquiagem e outros produtos de beleza, anunciou o corte de 5% da sua força de trabalho, o que representa cerca de 250 demissões.
As baixas estão relacionadas ao fechamento de duas unidades fabris da companhia na Europa. A Revlon emprega cerca de 5.200 pessoas.
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34. IBM
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34/45 (Getty Images)
Neste ano, a IBM pretendia cortar cerca de 8.000 empregos na Alemanha, segundo rumores da imprensa daquele país. Atualmente, a empresa tem uma força de trabalho de 20.000 funcionários no país.
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35. Pepsico
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35/45 (Getty Images)
No início do ano, a PepsiCo anunciou que planeja demitir 8.500 funcionários, o equivalente a 3% do seu quadro total de funcionários. A decisão faz parte da estratégia da companhia de otimizar as estrutura da empresa e focar investimentos em outras áreas, como marketing, por exemplo.
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36. Vestas
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36/45 (Christian Ringbæk/AFP)
Depois de demitir 2.000 pessoas no início deste ano, o grupo Vestas, líder mundial do setor de energia eólica, planejou mais cortes e cerca 1.400 pessoas foram mandadas embora pela companhia. A empresa pretendia terminar o ano com 19.000 funcionários, o que, segundo a Vestas, vai ajudar a reduzir os custos fixos de mais de 250 milhões de euros por ao.
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37. Fnac
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37/45 (Creative Commons)
O grupo francês Fnac, especializado em livros, música e eletrônica, anunciou em janeiro um corte de 500 postos de trabalho, 310 na França e os 190 restantes no exterior. A estratégia da companhia previa a redução de cerca de 80 milhões de euros em custos.
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38. Basf
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38/45 (Germano Lüders/EXAME.com/Divulgação)
Em outubro, o grupo alemão
Basf anunciou a reestruturação de sua unidade de químicos para o setor de construção para lidar com a retração dos mercados no sul da Europa e Reino Unido, e consequentemente a eliminação de cerca de 400 empregos. "A Basf planeja oferecer aos funcionários outros cargos dentro do grupo, onde for possível", disse a empresa em comunicado.
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39. Alcatel-Lucent
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39/45 (Thomas Coex/AFP)
A empresa de telecomunicações franco-americana Alcatel-Lucent anunciou o corte de 5.490 postos de trabalho em todo o mundo, 3.300 deles na Europa, incluindo 1.430 na França, informaram os sindicatos nesta quinta-feira. Em julho, o grupo, que tem 78.000 trabalhadores, anunciou a intenção de demitir 5.000 funcionários em todo o mundo como parte de um programa de redução de custos de 1,25 bilhão de euros.
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40. Nokia Siemens Networks
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40/45 (Divulgação)
Em fevereiro deste ano, a Nokia Siemens Networks, joint venture formada pelas duas companhias na área de infraestrutura de redes, cortou 3.500 empregos ao encerrar um grande contrato de serviços na América Latina. Por meio de um comunicado, Rajeev Suri, presidente-executivo da Nokia Siemens, disse que o contrato envolvia principalmente instalações e suporte de baixo custo, e que seu término não resultaria em custos para a companhia. Em novembro de 2011, a companhia havia anunciado o corte de 17.000 postos de trabalho.
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41. Vivendi
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41/45 (Patrick Hertzog/AFP)
A SFR, unidade de telecomunicações da Vivendi, anunciou neste ano o corte de 856 empregos através de um programa de demissão voluntária, em meio à reestruturação para driblar a concorrência mais acirrada.
A companhia está reformulando os serviços móveis e fixos para se ajustar aos menores preços no mercado francês de telecomunicações.
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42. Novartis
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42/45 (Wikimedia Commons)
No começo do ano, a Novartis anunciou o corte de quase 2.000 postos de trabalho nos Estados Unidos. Segundo a companhia, os dois próximos anos serão desafiadores para a divisão de fármacos e tais mudanças visam melhores oportunidades no futuro A Novartis planeja cortar 1.630 postos de trabalho nos EUA e outras 330 posições devem ser eliminadas depois de uma reorganização na área de medicamentos gerais no país. A reestruturação terá um custo de 160 milhões de dólares no primeiro trimestre e levará a uma economia de 450 milhões de dólares por ano até 2013.
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43. Gold Fields
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43/45 (AFP)
Em outubro, o grupo sul-africano Gold Fields anunciou a demissão de 8.500 trabalhadores em greve da mina de ouro de KDC East. A mina KDC East, que emprega 12.500 pessoas,ficou paralisada mais de sete dias por greve de mineiros que pediam aumentos salariais e protestam contra as estruturas locais do Sindicato Nacional de Mineiros.
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44. NEC
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44/45 (Teresa Barraclough/AFP)
Em janeiro, a japonesa NEC anunciou que iria cortar 10.000 postos de trabalho . A companhia fornece serviços de tecnologia e fabrica computadores e outros aparelhos eletrônicos, Na época, a companhia planeja eliminar 7.000 empregos nas operações domésticas e 3.000 exterior.
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45. Agora, veja 12 empresas que<br>decretaram falência neste ano
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45/45 (Getty Images)