Status: Eike nega São Paulo - Eike Batista, o homem mais rico do Brasil, negou hoje em nota que esteja negociando a venda da OSX, empresa de estaleiros do grupo e o ativo de melhor desempenho entre suas seis empresas de capital aberto. O motivo da venda seria levantar recursos para continuar seus vários projetos depois que seu império de commodities e energia somou perdas de 458 milhões dólares no segundo trimestre – a fortuna do empresário despencou 12,5 bilhões de dólares desde março, segundo a Bloomberg. O bilionário estaria negociando a venda da OSX para a Sete Brasil Participações em troca de uma fatia na operadora e gestora de contratos de exploração de petróleo. “Ele tem muitos projetos. Então, a questão agora é financiamento para os projetos que ele já possui”, disse André Castello Branco, sócio de finanças corporativas da PricewaterhouseCoopers à Bloomberg.
Status: Fundo nega Eike poderia ainda estar negociando a venda de uma participação de 49% na AUX para o fundo soberano Qatar Investment Authority por 2 bilhões de dólares – o fundo negou a informação na manhã de hoje. Em junho, o empresário havia dito ter vendido uma participação na AUX, unidade da holding EBX Brasil SA, sem revelar o nome do comprador ou o valor da transação. O bilionário disse em outubro do ano passado que a AUX valia 5 bilhões de dólares e tinha 7,2 milhões de onças em reservas de ouro depois da aquisição da Ventana, empresa sediada em Vancouver, em março de 2011. A mina colombiana de La Bodega, da AUX, também tem depósitos de cobre e prata.
Status: Concluída Em maio, a empresa americana GE investiu 300 milhões de dólares no Grupo EBX, o correspondente a uma fatia de 0,8% na Centennial Asset Brazilian Equity LLC e em outras holdings offshore do Grupo EBX. Conforme comunicado, os recursos serão utilizados para melhorar a estrutura de capital da EBX e ajudar no financiamento de projetos futuros. O acordo também "ressalta os esforços da GE para levar produção industrial ao Superporto do Açu, reforçando a posição da GE como fornecedora estratégica de equipamentos e serviços para as empresas do Grupo EBX em indústrias-chave, como petróleo e gás, geração de energia e mineração", segundo comunicado da empresa.
Status: Concluída No início de abril, a IBM anunciou a compra de 20% da SIX, empresa de tecnologia do grupo do empresário Eike Batista. Também foi fechado outro contrato para prestação de serviços da SIX para a IBM no valor de 1 bilhão de dólares por um período de dez anos. A SIX é descrita pela EBX como empresa voltada para soluções de automação industrial. A parceria entre a IBM e a empresa brasileira começou no ano passado. Em novembro, as duas companhias divulgaram, sem mencionar valores, um acordo estratégico para atuar nos setores de recursos naturais e infraestrutura.
5. 5,63% da Centennial para a Mubadalazoom_out_map
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Status: Concluída A Mubadala Development Company (Mubadala), empresa de desenvolvimento e investimento estratégico de Abu-Dhabi, nos Emirados Árabes, fechou um investimento inicial de 2 bilhões de dólares no grupo brasileiro, em março. Em troca terá uma participação acionária preferencial de 5,63% na Centennial Asset Brazil Equity Fund LLC e em outras holdings offshore de Eike Batista. Os recursos serão usados para reforçar a estrutura de capital do grupo e inclui participação indireta da companhia estrangeira tanto nas empresas de capital aberto - OGX, OSX, MMX, LLX e MPX - como nas de capital fechado, como AUX, REX e IMX.
Status: Em negociação A venda de 30% da CCX, companhia de carvão mineral do grupo do empresário, ainda não foi concluída – mas pode estar bem perto disso. O empresário Eike Batista disse, também em maio, que estuda realizar a venda estratégica da fatia em breve. "Nós acreditamos que a CCX é um ativo que vale 4 bilhões de dólares", afirmou ele a jornalistas, durante evento que marcou a estreia da CCX na Bolsa de Valores de São Paulo. A CCX é resultado de uma cisão da MPX, a empresa de energia do grupo do bilionário. "Nós temos como objetivo captar parte do equity desse recurso através de uma venda estratégica de até 30 por cento (da CCX), que é o necessário para capturar o equity e aí conseguir financiar as jazidas através dessa venda estratégica, que pode ser para grupos financeiros e siderúrgicas, por causa da qualidade do carvão", disse o empresário.
7. Veja, agora, os negócios "leves" de Eikezoom_out_map