Globo: empresa faz da inovação tecnológica um pilar fundamental em todas as pontas de seus negócios. (Divulgação/Divulgação)
Future Dojo - Conteúdo Promocional
Publicado em 14 de março de 2023 às 15h55.
“Reunir-se é um começo, permanecer juntos é um progresso, e trabalhar juntos é um sucesso.” - Napoleon Hill. Essa frase define bem o motivo que todos devemos enxergar inovação aberta com bons olhos.
Mas para que possa entender melhor, gosto da história de Napoleão Bonaparte. Que lançou um desafio de inovação em 1795 e mudou a forma como as pessoas comem até hoje.
Naquela época os alimentos eram preservados por secagem, defumação ou decapagem. Mas essas opções não eram práticas para alimentar um grande exército com uma variedade de alimentos.
A comida estragava rápido e os países invadidos, não tinham suprimento para todos. Então o exército ficava com fome e desnutrido para as próximas batalhas.
Então Napoleão ofereceu 12.000 francos franceses a qualquer um que pudesse criar um novo método para conservar alimentos para transporte.
Até que um confeiteiro e chef de Paris chamado Nicolas Appert começou a fazer experimentos inspirados no vinho em garrafas com rolha.
O processo foi logo. Mas 15 anos depois… Appert desenvolveu uma tecnologia básica que ainda é usada até hoje para enlatar alimentos.
Ao longo de nossa história, a competição estimulou artistas, atletas, cientistas e engenheiros a lutar por novos patamares. E existem vários exemplos de desafios de inovação aberta que provaram estimular a inovação tecnológica.
Em geral, os custos da inovação aberta são menores em relação à quantidade de insumos e ideias, e isso é bem lucrativo para as empresas.
Além disso, na inovação aberta o tempo é direcionado para a gestão do processo e não demanda horas de trabalho em equipe.
Inovação aberta é sobre se abrir para o mercado e ser visto no ecossistema como um todo. Além disso, quando existe uma operação colaborativa, a participação do consumidor também é estimulada no processo de inovação.
Com isso você se torna mais próximo do seu público-alvo.
Esse não é só um objetivo como também uma consequência natural. A inovação aberta estimula novas ideias e novos serviços que vão surgir de acordo com as necessidades/soluções de outras empresas.
A maior distribuidora de gás do Brasil, está investindo pesado na Plugue, sua plataforma de inovação aberta.
Em pouco mais de um ano de operação, a Plugue já gerou mais de R$ 9 milhões em benefícios para a empresa.
Hoje, a iniciativa se sustenta em quatro pilares: Company, para fomentar a cultura de inovação aberta e agilidade; Academy, que funciona como uma escola de tecnologia, inovação e energia; Energy, que é um centro de pesquisa, prototipação e desenvolvimento de soluções energéticas; e Venture, mapeando, monitorando e investindo em startups com foco em parcerias estratégicas.
O Programa Natura Startups é pioneiro na inovação aberta no Brasil. A empresa utiliza principalmente para impulsionar a inovação e ajudar startups do setor a crescerem.
Com isso a marca consegue gerar credibilidade dentro do mercado, expandir seu público e formar parcerias estratégicas para o direcionamento do negócio.
A Globo faz da inovação tecnológica um pilar fundamental em todas as pontas de seus negócios. Através do MediaTech Lab, a organização amplia suas fronteiras a um ecossistema externo de inovação.
Além disso, com o seu laboratório, a Globo se prepara para futuras demandas e se mantém preparada para novos modelos de negócio, evoluções e mudanças tecnológicas que possam surgir.
Como aprender e trabalhar com inovação aberta
Se você busca conhecimento na área de inovação aberta, você pode encontrar algumas dificuldades. Por ser um conhecimento ainda novo no país, é difícil encontrar conteúdos realmente práticos sobre o assunto.
A boa notícia, é que por ser um tema em rápida e constante ascensão, cada vez mais conteúdos bons sobre isso estão surgindo no mercado. A Exame por exemplo, se reuniu com a ACE a pouco mais de 2 anos atrás para criar a Edtech de inovação: Future Dojo.
Hoje, a Dojo está com conteúdos gratuitos sobre inovação aberta, liberados durante esse mês. Em uma de suas masterclass, por exemplo, André Augusto, líder de Research na ACE Cortex, ensina como aplicar inovação aberta em sua empresa.
O professor ensina em apenas 40 minutos, os principais conceitos da inovação aberta, quais problemas podem ser resolvidos através do tema e como envolver sua empresa dentro dos benefícios da área.
Caso você queira conferir, no link abaixo: