Um ano depois de entrar com pedido de recuperação judicial, a Via Uno fechou sua fábrica na Bahia em setembro. A unidade era a única da marca de calçados ainda em operação no país. Em 2013, a companhia gaúcha deu entrada ao pedido de recuperação judicial no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
Em agosto foi a vez da Kasinski, montadora de motocicletas, fechar uma unidade de produção em Manaus. Com a decisão, a companhia demitiu cerca de 500 funcionários.
Até o fim deste ano a Motorola fazia planos de encerrar as atividades de sua fábrica de smartphones em Fort Worth, no Texas, Estados Unidos. A unidade empregava aproximadamente 700 funcionários.
A Alpargatas, que fábrica os famosos chinelos Havaianas, também precisou fazer ajustes em 2014. A companhia encerrou as atividades em uma unidade instalada na cidade de Santo Antônio, no Rio Grande do Norte. A fábrica empregava cerca de 200 pessoas.
A Alemanha é sede de importantes montadoras, como Volkswagen e BMW, mas a General Motors não conseguiu sustentar a operação da marca Opel por lá. No início de dezembro, a companhia americana comunicou que irá suspender a produção de automóveis em Bochum, no oeste da Alemanha, a partir de 2016. "A gestão anunciou que não haverá produção de automóveis depois de 2016", na fábrica que emprega 3 mil pessoas, segundo Einenkel. A unidade produz o modelo Zafira da Opel. A GM tem outras três fábricas na Alemanha, em Ruesselsheim, Kaiserslautern e Eisenach.
Outra empresa que anunciou que vai ficar menor foi a Cambuci, dona da Penalty. Segundo antecipou o Blog Primeiro Lugar On-line, da revista Exame, a companhia vai fechar duas de suas quatro fábricas até o fim de 2015, ambas na Bahia. Com a decisão, cerca de 1.000 funcionários deverão perder o emprego.
A WesternGeco, que pertence à Schlumberger, fechou, em agosto, uma fábrica de equipamentos sísmicos na Noruega. A decisão impactou o corte de pelo menos 190 postos de trabalho. Segundo a companhia, o fechamento da unidade está atrelado a cortes de custos.
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