Mundo

Zelensky diz que entrega de tanques é 'passo importante' para vitória contra Rússia

Chefe do gabinete presidencial, Andriy Yermak, disse que os tanques "vão decidir" a "futura vitória" da Ucrânia

Zelensky: presidente agradeceu Joe Biden pelo envio via Twitter (Samir Hussein/Getty Images)

Zelensky: presidente agradeceu Joe Biden pelo envio via Twitter (Samir Hussein/Getty Images)

A

AFP

Publicado em 26 de janeiro de 2023 às 07h32.

O anúncio de Estados Unidos e Alemanha de que vão autorizar a entrega de tanques pesados à Ucrânia é um "passo importante" para a vitória do país, invadido pelo Rússia, afirmou o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, nesta quarta-feira, 25.

O presidente ucraniano agradeceu no Twitter ao chefe de Estado americano, Joe Biden, pela "poderosa" decisão. "É um passo importante rumo à vitória", opinou.

"Hoje, o mundo livre está unido como nunca antes com um objetivo comum: a libertação da Ucrânia", acrescentou.

Os Estados Unidos anunciaram hoje a entrega de 31 tanques Abrams para a Ucrânia pouco depois que a Alemanha havia autorizado o envio de veículos de combate Leopard.

Kiev vinha reivindicando insistentemente esses equipamentos para conter o avanço do Exército russo.

O chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, classificou o dia como "histórico" e garantiu, em postagem no Telegram, que os tanques "vão decidir" a "futura vitória" da Ucrânia.

"Jamais nos esqueceremos disso. Chega o grande momento. A democracia vai prevalecer", acrescentou.

O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, afirmou que o anúncio dos Estados Unidos era "o resultado sólido das negociações com os aliados e uma prova do apoio global à Ucrânia".

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)GuerrasMunique (Alemanha)Ucrânia

Mais de Mundo

Avião com 64 pessoas e helicóptero militar dos EUA colidem no ar em Washington, D.C

Trump diz que enviará imigrantes para prisão em Guantánamo

'Não sou antivacina', diz Robert Kennedy Jr. no Senado americano

Governo Trump desiste de corte de repasses que barrou ao menos US$ 1 trilhão em recursos