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Visitantes do Louvre foram alertados sobre a tentativa de ataque

Um soldado baleou e feriu nesta sexta-feira um homem armado com um facão que levava duas sacolas nas costas e que tentava entrar no museu

Louvre: "(O aviso) veio pelos alto-falantes espalhados no museu", disse Paul Lecher, parisiense aposentado de 68 anos e frequentador do Louvre (Christian Hartmann/Reuters)

Louvre: "(O aviso) veio pelos alto-falantes espalhados no museu", disse Paul Lecher, parisiense aposentado de 68 anos e frequentador do Louvre (Christian Hartmann/Reuters)

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Reuters

Publicado em 3 de fevereiro de 2017 às 16h30.

Paris - Os visitantes do Louvre ficaram sabendo da tentativa de ataque desta sexta-feira pelo sistema de alto-falantes e não houve pânico, disseram testemunhas, embora algumas crianças tenham chorado quando os seguranças instruíram as pessoas a se sentarem bem juntas e longe das janelas do museu de Paris.

Um soldado francês baleou e feriu nesta sexta-feira um homem armado com um facão que levava duas sacolas nas costas e que tentava entrar no renomado museu, o que a polícia disse ter parecido ser um ataque terrorista.

O homem, que a polícia disse ter gritado Allahu Akbar (Deus é grande) ao se lançar na direção do museu, está vivo, mas seriamente ferido. As sacolas que ele portava não continham explosivos.

"(O aviso) veio pelos alto-falantes espalhados no museu", disse Paul Lecher, parisiense aposentado de 68 anos e frequentador do Louvre.

"Tudo aconteceu calmamente", contou à Reuters. "Foi só uma questão de ouvir... as pessoas entenderam rapidamente, até aquelas que não entendiam uma palavra de francês, que algo incomum estava acontecendo."

O Louvre, que abriga a "Mona Lisa" de Leonardo da Vinci, artefatos egípcios antigos e incontáveis outros tesouros, é uma grande atração turística.

Localizado em um antigo palácio real às margens do Sena, ele recebeu 7,3 milhões de visitantes no ano passado.

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